O manifesto revela ainda que, conforme os balanços da Celpa, os indicadores técnicos ilustram o sucateamento do serviço oferecido pela empresa. O número médio de horas interrompidas para cada consumidor (DEC) passou de 32,06 horas, em 2002, para 77,2 horas, em 2008. O número médio de vezes que cada que cada consumidor sofreu interrupção de energia (FEC) saltou de de 37,36 vezes, em 2002, para 51,6 vezes, em 2008. O tempo médio em que cada consumidor ficou sem energia elétrica (TMA) passou de 94 minutos, em 2002, para 317 minutos em média, em 2008. A perda de energia atingiu 21%, em 2002, e chegou a 27,3%, em 2008.
“Os números comprovam que a privatização da Celpa foi um péssimo negócio para o Estado do Pará”, assinala o manifesto. “A energia elétrica é um serviço público de fundamental importância social, não pode ser tratada com tanto descaso, pois afeta a saúde, segurança, educação e o desenvolvimento do nosso Estado”, acrescenta o manifesto, subscrito pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) até o Dieese, passando pelo PT, por um variado elenco de sindicatos, entidades populares e de parlamentares.
“Os números comprovam que a privatização da Celpa foi um péssimo negócio para o Estado do Pará”, assinala o manifesto. “A energia elétrica é um serviço público de fundamental importância social, não pode ser tratada com tanto descaso, pois afeta a saúde, segurança, educação e o desenvolvimento do nosso Estado”, acrescenta o manifesto, subscrito pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) até o Dieese, passando pelo PT, por um variado elenco de sindicatos, entidades populares e de parlamentares.
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