Mas as contradições de Luiz Afonso Sefer não param por aí. Segundo ainda acrescentou o deputado Arnaldo Jordy, quando Sefer voltou à tribuna da Alepa, para repelir a acusação de abuso sexual, a menina que o denunciou já se encontrava sob a guarda do Estado, diante das evidências que comprometem o ex-parlamentar do DEM.
Sobre a tentativa de Sefer de satanizar a garota que o acusa de abuso sexual, Jordy também foi demolidor. O relator da CPI observou que soa inimaginável que uma menor, hoje com 13 anos, de origem humilde e parca instrução, tivesse a propriedade de fazer e repetir mais de uma vez um relato tão simétrico e convincente.
Sobre a tentativa de Sefer de satanizar a garota que o acusa de abuso sexual, Jordy também foi demolidor. O relator da CPI observou que soa inimaginável que uma menor, hoje com 13 anos, de origem humilde e parca instrução, tivesse a propriedade de fazer e repetir mais de uma vez um relato tão simétrico e convincente.
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