Mais inusitado seria, salientou também o deputado Arnaldo Jordy, que a menina que denunciou Sefer por abuso sexual fosse capaz de persuadir cerca de 35 profissionais, de reconhecida competência e inquestionável experiência, que assistem ou assistiram a menor. O relator da CPI também repetiu a pergunta que não quer calar: o porquê de Sefer manter em sua casa uma menor, cuja educação não poderia monitorar, porquanto, segundo ele próprio revelou, é obrigado a fazer constantes viagens e a empregada da sua confiança não dorme no seu local de serviço.
Jordy foi também incisivo ao se reportar ao parco aproveitamento escolar da garota e sua freqüente dispersão, mencionados por Sefer na tentativa de desqualificar a menina que acusa o ex-deputado do DEM de abuso sexual. A propósito, Jordy observou que esse tipo de conduta é próprio de menores vítimas de violência sexual, de acordo com profissionais especializados.
Jordy foi também incisivo ao se reportar ao parco aproveitamento escolar da garota e sua freqüente dispersão, mencionados por Sefer na tentativa de desqualificar a menina que acusa o ex-deputado do DEM de abuso sexual. A propósito, Jordy observou que esse tipo de conduta é próprio de menores vítimas de violência sexual, de acordo com profissionais especializados.
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