Diante do caos no qual submergiram Clube do Remo e Paysandu, na esteira das estultices de seus dirigentes, soou comovente a paixão do público que lotou o Mangueirão, na noite desta última quarta-feira, 8, para prestigiar o jogo entre o Leão Azul e o Flamengo, do Rio de Janeiro, pela Copa do Brasil.
O que se viu no Mangueirão, nesta quarta-feira, foi uma evidência do quanto a cartolagem, sobretudo no Pará, está aquém – mas muito aquém, mesmo! – do que merecem nossos apaixonados torcedores, em sua comovente devoção aos seus clubes do seu coração.
Trata-se de uma cartolagem que nenhum torcedor merece, como ilustra a crise na qual submergiram Clube do Remo e Paysandu, com diferença de grau, mas não de nível.
O que se viu no Mangueirão, nesta quarta-feira, foi uma evidência do quanto a cartolagem, sobretudo no Pará, está aquém – mas muito aquém, mesmo! – do que merecem nossos apaixonados torcedores, em sua comovente devoção aos seus clubes do seu coração.
Trata-se de uma cartolagem que nenhum torcedor merece, como ilustra a crise na qual submergiram Clube do Remo e Paysandu, com diferença de grau, mas não de nível.
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