A expectativa dos que fazem a UEPA, diante da eleição de 6 de maio, é plenamente justificável. Ela ocorre depois das desastrosas administrações de Isabel Amazonas e Fernando Palácios, permeadas por suspeitas de corrupção, e após uma traumática intervenção, provocada pelo constrangedor imbróglio no qual desembocou a eleição para reitor realizada em 2007, pontuada por fortes indícios de irregularidades.
A eleição de 2007 acabou polarizada entre os professores Silvio Gusmão, supostamente identificado com o PSDB, e Bira Rodrigues, que teria a simpatia do governo Ana Júlia Carepa. A disputa foi marcada por acusações recíprocas de fraude entre os dois candidatos, desembocando em um contencioso judicial. O imbróglio pavimentou a intervenção, com a nomeação, pelo governo Ana Júlia Carepa, da professora Marília Brasil Xavier, como reitora pro tempore, condição equivalente, ao fim e ao cabo, a interventora.
A eleição de 2007 acabou polarizada entre os professores Silvio Gusmão, supostamente identificado com o PSDB, e Bira Rodrigues, que teria a simpatia do governo Ana Júlia Carepa. A disputa foi marcada por acusações recíprocas de fraude entre os dois candidatos, desembocando em um contencioso judicial. O imbróglio pavimentou a intervenção, com a nomeação, pelo governo Ana Júlia Carepa, da professora Marília Brasil Xavier, como reitora pro tempore, condição equivalente, ao fim e ao cabo, a interventora.
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