A pretexto de permitir à dona Maria do Carmo o acesso à assistência médica do Ipamb, o Instituto de Previdência e Assistência Médica do Município de Belém, o coronel Arthur Rodrigues de Moraes fez a empregada doméstica assinar uma procuração. A procuração, diga-se, é emblemática, reveladora da má-fé do casal.
Pela procuração, a doméstica conferia plenos poderes ao marido da vereadora do PMDB para receber “'vencimentos oriundos da Câmara Municipal de Belém, receber cartões magnéticos de conta corrente, abrir conta corrente, fazer saques, depósitos e outras movimentações financeiras”, desde 28 de fevereiro de 2008, segundo documento registrado a 29 de fevereiro do mesmo ano, em cartório de Belém.
Pela procuração, a doméstica conferia plenos poderes ao marido da vereadora do PMDB para receber “'vencimentos oriundos da Câmara Municipal de Belém, receber cartões magnéticos de conta corrente, abrir conta corrente, fazer saques, depósitos e outras movimentações financeiras”, desde 28 de fevereiro de 2008, segundo documento registrado a 29 de fevereiro do mesmo ano, em cartório de Belém.
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