Em princípio, a idéia seria manter a reitora pro tempore por 90 dias, ao final dos quais seria realizada uma nova eleição para a escolha do futuro reitor, devidamente legitimado pelo voto direto da comunidade acadêmica. A interinidade de Marília Brasil Xavier, porém, se estendeu bem além do previsto e no último dia 4 ela completou um ano na função de reitora pro tempore. A ex-interventora abdicou do cargo de reitora pro tempore há dias atrás, por imposição do regimento eleitoral, que exige o afastamento, até a homologação do resultado da eleição pelo Consun (Conselho Universitário), dos candidatos que exerçam funções comissionados ou gratificados.
Marília Brasil Xavier enfrenta pelo menos duas ácidas críticas. Ela é acusada de arrivismo, por supostamente se valer do cargo de reitora pro tempore para viabilizar ambições pessoais e sair candidata a reitora, na eleição de 6 de maio. Marília também é duramente criticada por protagonizar uma gestão que teria sido pontuada pelo imobilismo, inclusive em relação aos supostos nichos de corrupção herdados das administrações que se sucederam ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 a 2006.
Marília Brasil Xavier enfrenta pelo menos duas ácidas críticas. Ela é acusada de arrivismo, por supostamente se valer do cargo de reitora pro tempore para viabilizar ambições pessoais e sair candidata a reitora, na eleição de 6 de maio. Marília também é duramente criticada por protagonizar uma gestão que teria sido pontuada pelo imobilismo, inclusive em relação aos supostos nichos de corrupção herdados das administrações que se sucederam ao longo dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 a 2006.
Um comentário :
nós, universitarios estamos esperando...esperando.cansa esperar.
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