Como Luiz Afonso Sefer valeu-se da prerrogativa de só falar em juízo, após ver a CPI recusar – por unanimidade – a sua solicitou de ser ouvido reservadamente, coube ao relator da comissão, deputado Arnaldo Jordy (PPS), evidenciar o embuste que é a defesa do ex-deputado do DEM. Jordy fez um retrospecto cronológico, cotejando datas, para revelar que, ao ir à tribuna da Alepa se defender da acusação de abuso sexual e declarar que desconhecia a existência de qualquer processo a respeito, Sefer mentiu deliberadamente aos seus pares, o que caracteriza quebra de decoro parlamentar.
Com serenidade, mas também exibindo uma frieza cirúrgica, Jordy fez uma intervenção devastadora. Mostrou que, a quando do primeiro pronunciamento de Sefer na Alepa, tentando desqualificar a denúncia de abuso sexual, ao debitá-la a uma suposta tentativa de extorsão, Sefer não só já havia sido ouvido pela polícia, como esta já cumprira uma mandado de busca e apreensão na residência do deputado.
Com serenidade, mas também exibindo uma frieza cirúrgica, Jordy fez uma intervenção devastadora. Mostrou que, a quando do primeiro pronunciamento de Sefer na Alepa, tentando desqualificar a denúncia de abuso sexual, ao debitá-la a uma suposta tentativa de extorsão, Sefer não só já havia sido ouvido pela polícia, como esta já cumprira uma mandado de busca e apreensão na residência do deputado.
4 comentários :
Jordy é o cara...
Jordy tentou à exautão fazer o Sefer responder os questionamentos dos deputados da CPI. Se vocês viram as fotos na mídia, viram a cara de desepero do ex- DEM.
Jordy só é capa...
Jordy está de parabéns, mais uma vez. O trabalho que ele vem desenvolvendo merece nosso aplauso, pois foi franco, técnico e sincero ao mostrar a todos, diante da arrogância de Sefer, peças jurídicas e as famosas contradições do deputado Sefer para a sociedade.
Viva a democracia!
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