terça-feira, 10 de janeiro de 2012

TJ – A falência do decoro

4 comentários :

Anônimo disse...

Malfeitorias com dinheiro público não cessam, muito embora o Ministério Público do Estado, o Ministério Público Federal, o TCU e a CGU estejam cada vez mais vigilantes, eficientes e eficazes no controle dos gastos públicos e na provocação do Poder Judiciário, a fim de que sejam reparados os vultosos danos da corrupção causados ao erário.

Assusta e causa desesperança o envolvimento de membros do Poder Judiciário com malversações ao erário.

O que é que é isso meu irmão?

Meu Deus!

A que ponto se chegou: honra e dignidade são valores a cada dia mais raros.

Uma significativa parcela de agentes públicos só pensam em "se dar bem" a custa do erário, da desgraça, principalmente, dos desafortunados, que dependem, essencialmente, das ações do Poder Público, da elaboração e execução de políticas públicas que minorem o sofrimento emanado de tanta miséria e roubalheira do dinheiro público.

Onde andará a HONESTIDADE?

Se imponha HONESTIDADE! O Pará, o Brasil, a Nação, precisam de você.

Barroso disse...

A honestidade passou a ser artigo de luxo. O maior problema é que a estrutura de fiscalização vigente beneficia a fraude. Há tribunais cuja maior ocupação é estar sob a luz dos "spots" firmando convênios com entidades, promovendo encontros faraônicos, empurrando para debaixo do tapete as sujeiras internas. É triste ver o fim a que estamos destinados, diante de tamanha safadeza.

Anônimo disse...

Lamentavelmente quem deveria zelar pela moralidade está do jeito que está!!!!!

Anônimo disse...

No Ministério Público as coisas não são muito diferentes.O Dr. Medrado é o Promotor mais antigo da Capital e deveria ser promovido pelo critério de antiguidade este ano uma vez que acaba de ser aberta a vaga que a rigor deveria ser preenchida por ele.Ocorre porém,que provavelmente depois de verificar que entre seus pares não existe ninguém disposto a levar a diante as investigações do caso ALEPA,resolveu recusar a promoção.