Diante de tudo o que foi apurado, até aqui, o mais grave é o conselheiro Ivan Barbosa da Cunha, que é também corregedor do TCE, revelar que convive placidamente com “gambiarras”, o eufemismo que, na linguagem cotidiana designa ilegalidades. “Com autoridade de um conselheiro, eu falo – há muita gambiarra neste tribunal. Eu dizia à Vossa Excelência, ainda quando deputado: ‘Se tiver um incêndio aqui, mata todo mundo’”, assinala Cunha.
Para um servidor público de carreira, soa inusitada, absolutamente inusitada, a postura silente de Ivan Barbosa da Cunha. Não só pela sua condição de conselheiro, mas também porque é corregedor. “É incrível que ele venha a público revelar a existência de ‘gambiarras’ no TCE, sem descriminá-las. E, pior, sem oferecer nenhum indício de que esteja efetivamente empenhado em fazê-las cessar", salienta uma das fontes do blog.
Para um servidor público de carreira, soa inusitada, absolutamente inusitada, a postura silente de Ivan Barbosa da Cunha. Não só pela sua condição de conselheiro, mas também porque é corregedor. “É incrível que ele venha a público revelar a existência de ‘gambiarras’ no TCE, sem descriminá-las. E, pior, sem oferecer nenhum indício de que esteja efetivamente empenhado em fazê-las cessar", salienta uma das fontes do blog.
2 comentários :
Não e a toa que ele é o conselheiro que mais ganhou apelido dos servidores daquele Tribuna: "Parede de Igreja" (ele é muito grosso e grosseiro com as pessoas que não rezam na mesma missa dele); "Açaí de 30" e "Açaí de Primeira", por motivos óbvios bem grosso, "Coroinha Pirateado", devido ele ter sido coroinha de d. Alberto Ramos (tem até um sobrinho desse arcebispo no gabinete dele e que é temporário); "Rolha de Poço", "Rei Momo de Periferia",
O vice-presidente do tce, Luís Cuinha, que posa de arauto da moralidade, tem a mulher Rosimeire Teixeira nomeada na Asipag, os irmãos Antonio da Cunha Teixeira e Paulo Cunha Teixeira nos cargos de vice-diretor e chefe de segurança no presídio de Bragança. Essa porcaria não tem moral nenhuma prá fiscalizar nada.
Postar um comentário