Não é difícil identificar como se dá o nepotismo cruzado. Este vem a ser a troca de favorecimento a parentes entre autoridades públicas, de poderes distintos, para burlar a súmula vinculante 13 do STF.
Quem, por exemplo, estava abrigado no Judiciário, por força de parentesco, migrou para o Executivo, seja ele qual for. Os beneficiários do nepotismo no Executivo migraram, por sua vez, para o Judiciário. Ou para qualquer outra instância de poder. Tudo, sempre, em rua de mão dupla.
Quem, por exemplo, estava abrigado no Judiciário, por força de parentesco, migrou para o Executivo, seja ele qual for. Os beneficiários do nepotismo no Executivo migraram, por sua vez, para o Judiciário. Ou para qualquer outra instância de poder. Tudo, sempre, em rua de mão dupla.
2 comentários :
Ei Barata, e o nepotismo tri-cruzado. O filho do Procurador de Justiça vai para o Judiciário. O filho do Desembargador vai para o Poder Executivo e o filho do Secretário Exectuvio vai para o MP.
Isso é o dia-a-dia das instituições paraenses...
Meu medo é quando o MInistério Público do Trabalho perceber que o MPE (parceiro nestas ações) é mais podre do que qualquer uma das fiscalizadas... Será o que vai ser feito?
E os filhos dos deputados para os TCs. hehehe
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