Criada e menosprezada na administração do ex-governador tucano Simão Jatene, o atual governador eleito, a Fábrica Esperança foi tratada com igual menosprezo na gestão da governadora petista Ana Júlia Carepa, candidata derrotada à reeleição, apesar do pioneirismo da experiência. Um pioneirismo, diga-se, que chamou atenção do Ministério da Justiça do governo do presidente Lula, que pretende tomá-la como parâmetro, em matéria de reinserção social de egressos do sistema penal. Uma decisão a ser incorporada pelo governo da presidente eleita, a petista Dilma Rousseff, o poste eleitoral que o presidente Lula, com sua popularidade, tornou sua sucessora.
O tratamento dispensado à Fábrica Esperança, pelo governo Ana Júlia Carepa, certamente justifica o desabafo, indignado, de um internauta, em comentário anônimo. “Os senhores secretários precisam sair com diginidade também. Penalizar trabalhadores de modo irresponsável desse jeito? isso é absolutamente inaceitável. Espero que esta situação não dure até a iminência de um conflito trabalhistas”, protesta o internauta, que arremata o desabafo com as perguntas que não querem calar: “Por que os trabalhadores da Fábrica (Esperança) são tratados diferentes? Por que são egressos?! Que é isso? Que ressocialização é essa? Só da boca pra fora?!”
O tratamento dispensado à Fábrica Esperança, pelo governo Ana Júlia Carepa, certamente justifica o desabafo, indignado, de um internauta, em comentário anônimo. “Os senhores secretários precisam sair com diginidade também. Penalizar trabalhadores de modo irresponsável desse jeito? isso é absolutamente inaceitável. Espero que esta situação não dure até a iminência de um conflito trabalhistas”, protesta o internauta, que arremata o desabafo com as perguntas que não querem calar: “Por que os trabalhadores da Fábrica (Esperança) são tratados diferentes? Por que são egressos?! Que é isso? Que ressocialização é essa? Só da boca pra fora?!”
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