Os relatos oferecidos pelos que fazem oposição ao prefeito de São João de Pirabas, o peemedebista Luís Cláudio Teixeira Barroso, revelam que os cristãos novos do jaderismo introduziram um condimento abjeto na vertente político-partidária que floresceu com a ascensão política de Jader Barbalho. Do morubixaba do PMDB no Pará se pode dizer tudo, menos acusá-lo de patrocinar e/ou estimular a perseguição política aos seus eventuais adversários. A estes Jader Barbalho, pelo menos como regra, jamais confundiu e/ou tratou como inimigos, razão do frenético vaivém daqueles com os quais compartilha, ou já compartilhou, ou poderá voltar a compartilhar seu palanque eleitoral.
Essa louvável tolerância política não parece ter sido incorporada pelas nascentes lideranças que brotam do jaderismo, pelo que se conclui das denúncias disparadas de São João de Pirabas. Lá, segundo recorrentes relatos, o prefeito Luís Cláudio Teixeira Barroso comporta-se dentro do execrável padrão de tiranete de província, movendo uma perseguição implacável às lideranças de oposição, inclusive, de acordo com as denúncias, lançando mão da truculência, para intimidar os oposicionistas.
Essa louvável tolerância política não parece ter sido incorporada pelas nascentes lideranças que brotam do jaderismo, pelo que se conclui das denúncias disparadas de São João de Pirabas. Lá, segundo recorrentes relatos, o prefeito Luís Cláudio Teixeira Barroso comporta-se dentro do execrável padrão de tiranete de província, movendo uma perseguição implacável às lideranças de oposição, inclusive, de acordo com as denúncias, lançando mão da truculência, para intimidar os oposicionistas.
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