Ex-interventora da UEPA, a professora Marília Brasil Xavier é candidata a reitora pela chapa 2, Avançar nas Mudanças. Graduada em medicina pela UFPA, em 1985, com especialização em dermatologia e infectologia, ela é também mestre em biologia de agentes infecciosos e parasitários pela mesma UFPA, em 2000, e doutora em neurociências e biologia celular, também pela UFPA, em 2006. Professora adjunta II da UEPA e professora adjunta I da UFPA, Marília exibe um currículo efetivamente respeitável, mas não teria se revelado uma administradora exatamente competente, de acordo com os seus críticos. Reforça o estigma de arrivista que lhe é imputado a versão segundo a qual, quando interventora, teria descartado, enfaticamente, a possibilidade de sair candidata a reitor.
A professora Marília Brasil Xavier tem como vice a professora Maria das Graças da Silva, pós-doutorada em sociologia ambiental no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, como bolsista do CNPq. Tem doutorado em planejamento urbano e regional pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e é professora titular da UEPA.
A professora Marília Brasil Xavier tem como vice a professora Maria das Graças da Silva, pós-doutorada em sociologia ambiental no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, como bolsista do CNPq. Tem doutorado em planejamento urbano e regional pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e é professora titular da UEPA.
4 comentários :
As suas fontes estão corretas, Barata. A Marília é um verdadeiro TRATOR. E o pior: ela acha que isso é uma virtude! Anda pelos corredores da reitoria gritando com funcionários. Grita até com seus pró-reitores. Não é a toa que pelo menos dois de seus pró-reitores sequer irão votar em sua chapa. Veja que contradição: os seus próprios pró-reitores, representantes maiores de sua gestão, irão votar na chapa de oposição (Augusto e Ivanilde)!
Se nem os seus assessores mais diretos votarão nela, é melhor que se cuide, pois parcela significativa da UEPA está com a Marília e a intervenção atravessadas na garganta. As eleições serão a oportunidade para a comunidade acadêmica da UEPA dizer NÃO à intervenção, NÃO ao autoritarismo, NÃO à incompetência!!!
Barata.
Tem um pessoal aí que quer fazer campanha antiMarilia e Graça através do seu blog, percebeu?
Isto porque não encontram eco na comunidade academica pois nada defendem de concreto e a campanha se resume a bandeiras tipo anti intervençaõ, anti governadora e propostas antigas sobre autonomia que o CONSUN já debateu há 4 anos através de Comissão criada e presidida pela profa. Ana Claudia Hage sobre o assunto. Nada de novo sobre o sol a não ser frases vazias e boatos para denegrir a pessoa da candidata Marilia, como da anônima das 10.06.jque desconsideram a capacidade critica do eleitorado.
É certo que a profa. Marilia conserva uma pro reitora que possivelmente votará na Chapa 1 e isto demonstra respeito e maturidade política e de gestão da candidata Marilia, como não querem perceber os arrivistas de plantão.
Respeito à autonomia pela Chapa da Marília é brincadeira! Também dizer que autonomia é assunto superado na universidade é piada de mau gosto. A história da UEPA é uma história de verticalização política. Os sucessivos governos sempre disseram e fizeram o que foi mais conveniente para seus partidos. Foi assim como Isabel Amazonas e Fernando Palácios e está sendo assim também com a Marília. Portanto, ignorar a capacidade crítica dos alunos, funcionários e professores é exatamente dizer que temos autonomia, que autonomia é assunto velho. Precisamos, agora mais do que nunca, de dirigentes que não se submetam aos interesses político-partidários do governo e esses candidatos são os da Chapa 1, Augusto e Ivanilde.
Dizer que ter Pró-Reitores que apoiam a chapa oposta não é uma contradição, é balela. Isso mostra que a indignação com esse modelo de gestão autoritária é enorme nos quatro cantos dessa universidade.
A Chapa 1, mesmo sem financiamento de campanha pelo governo e pela máquina da UEPA, tem ido aos campi do interior e as adesões são muitas, pois a indignação também é grande. A Chapa 1 irá vencer, para que tenhamos, enfim, autonomia na UEPA.
Respeito à autonomia pela Chapa da Marília é brincadeira! Também dizer que autonomia é assunto superado na universidade é piada de mau gosto. A história da UEPA é uma história de verticalização política. Os sucessivos governos sempre disseram e fizeram o que foi mais conveniente para seus partidos. Foi assim como Isabel Amazonas e Fernando Palácios e está sendo assim também com a Marília. Portanto, ignorar a capacidade crítica dos alunos, funcionários e professores é exatamente dizer que temos autonomia, que autonomia é assunto velho. Precisamos, agora mais do que nunca, de dirigentes que não se submetam aos interesses político-partidários do governo e esses candidatos são os da Chapa 1, Augusto e Ivanilde.
Dizer que ter Pró-Reitores que apoiam a chapa oposta não é uma contradição, é balela. Isso mostra que a indignação com esse modelo de gestão autoritária é enorme nos quatro cantos dessa universidade.
A Chapa 1, mesmo sem financiamento de campanha pelo governo e pela máquina da UEPA, tem ido aos campi do interior e as adesões são muitas, pois a indignação também é grande. A Chapa 1 irá vencer, para que tenhamos, enfim, autonomia na UEPA.
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