Segundo a deputada Regina Barata, líder da bancada petista na Alepa, a decisão do partido em fazer a representação foi determinada pela postura de Luiz Afonso Sefer diante da CPI da Pedofilia da Alepa, na quarta-feira passada, 1º de abril. Na ocasião, quando deveria ser ouvido em depoimento pela CPI, o deputado optou por se manter silente, valendo-se da prerrogativa de só falar na Justiça.
O mutismo de Sefer foi determinante para o PT agilizar a representação na qual pede a cassação do deputado. “Nós demos a ele ampla chance da defesa e, por isso, esperávamos o depoimento dele, mas como o parlamentar se negou a falar à CPI e ainda nem entregou documentos para a defesa, o partido entendeu que esse era o momento de tomar essa atitude”, assinalou Regina Barata.
O mutismo de Sefer foi determinante para o PT agilizar a representação na qual pede a cassação do deputado. “Nós demos a ele ampla chance da defesa e, por isso, esperávamos o depoimento dele, mas como o parlamentar se negou a falar à CPI e ainda nem entregou documentos para a defesa, o partido entendeu que esse era o momento de tomar essa atitude”, assinalou Regina Barata.
Nenhum comentário :
Postar um comentário