Nesta quarta-feira, 1º de abril, o deputado Luiz Afonso Sefer brandiu um documento, a cujo teor só tiveram acesso os integrantes da CPI da Pedofilia da Alepa, que supostamente inocentaria o ex-parlamentar do DEM. Esse foi o pretexto para Sefer pretender ser ouvido reservadamente, solicitação recusada – por unanimidade – pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
Mas, confrontado com a alusão ao documento, feita por Sefer, o deputado Arnaldo Jordy, relator da CPI, reagiu de forma enfática. No entendimento de Jordy, segundo ele próprio fez questão de acentuar, o documento nada esclarece e muito menos inocenta Sefer.
Mas, confrontado com a alusão ao documento, feita por Sefer, o deputado Arnaldo Jordy, relator da CPI, reagiu de forma enfática. No entendimento de Jordy, segundo ele próprio fez questão de acentuar, o documento nada esclarece e muito menos inocenta Sefer.
Um comentário :
Para quem prometia Carta na Manga, Sefer ficou devendo. O fato novo, foi a denúncia de que mais duas meninas (12 e 15 anos), foram localizadas pela CPI e também um fato estarrecedor: num depoimento da menor, ela contou que a Sandra (empregada doméstica do Sefer), disse que Sefer também gostava de ENSINAR MENINOS NOVINHOS A DIRIGIR, com a desculpa de que seriam seus possíveis futuros motoristas. A platéia ficou passada!
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