sexta-feira, 10 de julho de 2009

IMPRENSA - A conta para depósitos de doações

Em comentário feito neste blog, internauta anônimo revela que o próprio Lúcio Flávio Pinto já disponibilizou, bem antes da sentença que o condenou, uma conta bancária para colaborações ao Jornal Pessoal, na qual poderiam ser feitas as doações para a Campanha da Moedada. A conta vem a ser a seguinte:

UNIBANCO (banco 409)
Conta: 201.512-0
Agência: 0208
CPF: 610.646.618-15

O internauta anônimo cita, a propósito da campanha, as manifestações de dois jornalistas:

Herbert Marcus – “Colaborar financeiramente com o Lúcio nesse momento é uma manifestação concreta de nossa indignação, além do voluntariado pela causa do jornalismo comprometido com a verdade e o interesse público , como ele nos lembra em sua página web.”

Ursula Vidal (para Lúcio Flávio Pinto) - "A campanha dos ‘10 centavos’ vai dar um tom bem humorado à essa indignação que é geral. Tens 1 milhão de amigos e não uma casta de puxa sacos ao teu redor. Esse ‘milhão’ é o teu maior capital.”

De resto, o mesmo internauta conclama o blog Flanar (blogflanar.blogspot.com) a aderir à Campanha da Moedada.

11 comentários :

Anônimo disse...

anotem aí , gente, o número da conta, vamos colaborar! Aliás, sugiro um fundo de colaboração permanente que possa servir para os jornalistas (sem sindicato, claro) desta terra, que "tem o desplante" de dizerem a verdade.Porque pelo jeito que vai a nossa justiça, eles vao precisar.
Lucia

Anônimo disse...

Eu gosto de todos esses comentários postados acima. Ainda que movidos pela irreverência e o protesto.Não podemos assistir o fracasso dos bons pelas forças do mal.A moeda é coisa simbólica e milenar.Como elemento de troca serviu pra Judas trocar cobiça por descrédito "ad aeternum". Vi o jornalista LFP da última vez por ocaisão do culto em memória do saudoso professor Eduardo Lauande.Estava na retaguarda da igreja anglicana sempre com aqueles seus óculos atentos escutando a fala do reverendo.Digo pro irmão que nada movido pela vaidade e prepotência deixa de ter uma destinação comum: a destruição.
Não perca a ternura
Um abraço.

làm duoc digamet disse...

Na edição de janeiro de 2005 do Jornal Pessoal (a que tinha como matéria de capa "o rei da quitanda") o Lúcio Flávio publicou um artigo denomindo "PM, uma caixa preta do arbítrio", que tratava das minhas denúncias contra o comanddo da PM. Nenhum jornal local se interessou, pois tinham outros interesses. É nesses momentos que a gente vê quem é independente ou não.

O Lúcio presta um inestimável serviço à sociedade paraense. Não podemos deixá-lo sozinho. Abandoná-lo é abandonar a nós mesmos.

"Quem tiver nada para perder que forme este cordão" - Cordão (Chico Buarque).

Major PM Walber Wolgrand

Let Azevedo disse...

Vou colocar no meu blog, Barata.
Adorei a iniciativa do "anônimo".

abraços,

Ana Silva disse...

Caro Lúcio,
Você tem o respeito das pessoas sensatas deste lugar e de outros tantos...
Dizer a verdade nesta terra virou crime (afinçável).O que mais será criminalizado? A pobreza? A loucura? Os movimentos sociais? A coragem? A voz? A VIDA?!
Terei um grande prazer em estourar o meu porquinho adquirido no Paracuri (Icoaraci) antes do fim de ano só para doar umas "moedinhas" aos "maioraninhas". Estarei no Bar do Parque na segunda.

Anônimo disse...

MOEDAS PARA QUEM NÃO VALE NADA
MOEDAS PARA QUEM NÃO TEM VALOR
Alguns slogans possíveis, entretanto, pensoi ser coerente um pedágio na esquina da 25, ali mesmo atrás do Bosque, na frente da empresa, se possível, com alguma encnação pública, com direito a para de trânsito, do mesmo modo, na avenida Nazaré com esquina da Benjamin, perto da Globo, até porque é hora de uma atitude mais radical...
Carpinteiro

Anônimo disse...

MOEDAS PARA QUEM NÃO VALE NADA
MOEDAS PARA QUEM NÃO TEM VALOR
Penso ser coerente uma ação mais radical, com direito a encenação do pedágio diante das empresas NEO-liberais, ali na 25 atrás do BVosque e mesmo na Nazaré com Benjamin.
Carpinteiro

Anônimo disse...

MOEDAS PARA QUEM NÃO VALE NADA
MOEDAS PARA QUEM NÃO TEM VALOR
Penso ser coerente uma ação mais radical, com direito a encenação do pedágio diante das empresas NEO-liberais, ali na 25 atrás do BVosque e mesmo na Nazaré com Benjamin.
Carpinteiro

Anônimo disse...

E O SINJOR/PA???????????????

CADÊ O SINDICATO DOS JORNALISTAS PARAENSES??????????

ENTREVISTA EXCLUSIVA: Lúcio Flávio Pinto
Mônica Pinto / AmbienteBrasil
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=21545

O Comitê de Proteção aos Jornalistas (Committee to Protect Journalists) se classifica como “uma organização independente dedicada a proteger a imprensa livre no mundo”. Há quinze anos, a entidade entrega, anualmente, prêmios a quatro profissionais cuja rotina envolva o enfrentamento do autoritarismo e de perseguições de qualquer ordem.

Este ano, há um brasileiro no quarteto: Lúcio Flávio Pinto, editor e proprietário do Jornal Pessoal, que circula quinzenalmente, com 2 mil exemplares de tiragem, há mais de 18 anos em Belém do Pará.

A entrega da premiação será em New York, no próximo dia 22. Lúcio Flávio não poderá, entretanto, vivenciar essa honra. Respondendo a 18 processos ainda ativos, “em prisão domiciliar não formalizada” - como ele mesmo diz -, vê-se impedido de deixar o Brasil.

Nessa entrevista, ele revela alguns percalços e desafios do jornalismo numa região em que denunciar crimes ambientais pode render processo.

Anônimo disse...

Barata:
Na segunda-feira, 13.07.2009, estarei fazendo o meu depósito.

Anônimo disse...

Esse tipo de sentença é bem intencional, até proque cheia de ilações e parcialidades.O aparato juridico paraense como um todo, aí incluindo o ministério público,tem tomado medidas inusitadas, estranhas e facciosas ultimamente.Estiveram calados e inertes durante 12 anos de história desse estado, quando se promoveu preciosismos dos mais lamentáveis do ponto de vista do escumprimento da Lei. Eu fico pensando o que causou tanta iracúndia num juiz desse.Onde ele estava quando os maioranas surrupiavam o dinheiro público às custas do convênio mais pusilânime e indecoroso da história do Pará envolvendo dinheiro público? - Isso não ofende esse rapaz? Agora, já pensou se a justiça fosse condenar o autor do livro "Brasil, nunca mais"- por dizer que o lamentável delegado Fleury era violento, arbitrário e torturador?