quinta-feira, 24 de março de 2016

SEASTER – Servicon sob suspeição



As suspeitas sobre “arranjos espúrios” na Seaster envolvem especialmente uma empresa, a Servicon - Kapa Capital Ltda, que oferece serviços como higiene e limpeza predial e industrial, passando por limpeza urbana, com roçagem, capina, desobstrução de galerias, e serviços de agente de portaria, dentre outros. Sem provas documentais, convém sublinhar, existe a suspeita, murmurada na secretaria, de que Fábio Jorge Carvalho de Souza, o diretor administrativo-financeiro, seja um sócio oculto da Servicon, que no último dia 2 de março celebrou um contrato com a Seaster no valor de R$ 4.129.195,92. A suspeita nesse sentido ganhou fôlego sobretudo depois que foram escalados, como fiscais do contrato da empresa, Renato dos Santos Fonseca, gerente de infraestrutura, que “mal sabe escrever o próprio nome”, e Neusa Cardoso Bittencourt, secretária do diretor administrativo-financeiro, “uma pessoa grossa” e “carente de maior verniz intelectual”, tidos como fiéis e servis prepostos de Fábio Jorge Carvalho de Souza. A Servicon, conforme fontes da Seaster, “é uma das poucas empresas que está com seus pagamentos em dia”, o que robustece as suspeitas de malfeitos.
Na versão em curso, é mencionado como “forte indício de algo escuso”, no que diz respeito a Servicon, os funcionários da limpeza, a serviço da empresa terceirizada, ficarem proibidos de conversar com qualquer servidor. E não só isso, acrescentam os servidores. Os relatos sublinham que, “em uma situação absurda”, os funcionários da limpeza também são proibidos de fazerem suas refeições no refeitório da Seaster, a pretexto de que isso supostamente constrangeria os servidores. “Pode isso, em uma secretaria de assistência social, a qual cabe dar exemplo de respeito aos valores básicos de cidadania?”, questiona uma fonte da Seaster. “Obviamente, o objetivo desse isolamento imposto aos funcionários da limpeza é evitar a possibilidade de qualquer tipo de contato com os servidores da secretaria, para não correr risco de vazamentos”, acredita um servidor.

De resto, para quem endossa as suspeitas suscitadas nos bastidores, chama atenção um fato. Os funcionários da Servicon, à disposição da Seaster, são escolhidos pela coordenadora do financeiro, Zoraia Lobato Moura, a servidora “coberta de regalias”, que mantém “uma amizade muito íntima”, com direito a “afagos calientes”, com Renato dos Santos Fonseca, gerente de infraestrutura, aquele que, segundo os comentários correntes, “mal sabe escrever o próprio nome”. Ela tem o auxílio, nessa tarefa, de Neusa Cardoso Bittencourt, a secretária do diretor administrativo-financeiro, “uma pessoa grossa” e “carente de maior verniz intelectual”. “Como se vê, tá tudo dominado!”, ironiza uma servidora da secretaria.

2 comentários :

Anônimo disse...

Está servidora está coberta de razão em se tratando do assunto Neusa Bittencourt. Etá mulherzinha não vale nada é uma encalhada, mal amada por isso trata mal as pessoas.

Anônimo disse...

Olha eu sou servidor concursado e estou indignado com a proibição de nós "servidores" não podermos mais usar os copós descartáveis que estão agora destinados somente a visitas. Ordem de uma "Das" chamada Sandra gerente da CAD. E do diretor financeiro Fábio.