Fabricio Modesto (segundo, da esq. para a dir.): gestão desastrosa. |
No relato de professores de carreira,
corroborados por antigos funcionários, a crise na Funbosque agravou-se a partir
das desastradas nomeações patrocinadas por Zenaldo Coutinho para o cargo de presidente
da fundação. A primeira das desastradas indicações foi a de Fabricio Modesto,
aliado político de Zenaldo Coutinho. Um obscuro administrador, que em 2012 foi
candidato a vereador de Belém pelo PTC, Partido Trabalhista Cristão, uma
legenda de aluguel, ele acabou a eleição como suplente. Seu prêmio de consolação
foi ser nomeado presidente da Funbosque, onde notabilizou-se por uma sucessão
de trapalhadas. Seu feito mais notável, segundo a versão corrente - ainda que
carente de provas -, teria sido introduzir a cobrança de 10% sobre o salário
mensal dos servidores temporários, uma prática que a ele supostamente
sobreviveu, dizem.
As estripulias de Modesto foram tantas e
tamanhas, que professores e funcionários cobraram, em uníssono, sua demissão,
uma reivindicação que Zenaldo Coutinho recalcitrou em atender, até enfim ceder
aos apelos nesse sentido. Modesto foi defenestrado da fundação em abril de
2014, pouco mais de um depois de nela ser introduzido pelo prefeito.
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