Contra
Fábio
Jorge Carvalho de Souza, o diretor administrativo-financeiro da Seaster, pesa
muito mais que a animosidade natural que costuma cercar os muito poderosos em
geral e os arrogantes em geral. Descrito como “um rapaz arrogante, desrespeitoso, grosseiro, presunçoso,
prepotente, tirano”, ele também chama atenção, e por isso também desperta
suspeitas nada lisonjeiras, por supostos “sinais exteriores de prosperidade”,
que seriam inexplicáveis. Sem provas documentais, é verdade, dele é dito
residir em um apartamento avaliado em R$ 2,5 milhões, supostamente ser
proprietário de casa em Salinas, de um sítio em Benevides e de outros imóveis
alugados. “De onde vem tudo isso, em se tratando de alguém de origem humilde, criado
no Guamá e Amapá, que trabalhou a vida inteira como servidor público
estadual?”, questiona outra fonte da secretaria.
As
denúncias que alcançam Fábio
Jorge Carvalho de Souza também passam pelo nepotismo, que ele patrocinaria, e
por privilégios inexplicáveis. Em outubro de 2015, a Seaster teria contratado
os serviços de Andrea Carvalho de Souza, que viria a ser parente do diretor
administrativo-financeiro da secretaria. Segundo denúncias, introduzido na
Seaster em janeiro de 2015, já em julho ele ausentou-se da secretaria, voltando
a fazê-lo em dezembro e em janeiro de 2016. “Coisa de boa vida!”, desabafa um
servidor de carreira.
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