Na esteira do sucateamento, iniciado na
gestão Ana Júlia Carepa e que prosseguiu na administração Simão Jatene, de
mudança em mudança, de governo em governo, a antiga Sedes, hoje Seaster,
transformou-se em um cenário de caos institucionalizado, de acordo com os
relatos oferecidos por seus próprios servidores. Hoje, o cotidiano da
secretaria é pontuado por continuadas versões que apontam para a existência de
uma recorrente pilhagem ao erário, supostamente favorecida pela postura
autocrática do diretor administrativo-financeiro, Fábio Jorge Carvalho de
Souza, do qual é dito jactar-se de ser assessor especial do governador tucano
Simão Jatene e amigo pessoal do secretário estadual de Assistência Social,
Trabalho, Emprego e Renda, Heitor
Márcio Pinheiro Santos.
“É um rapaz arrogante, desrespeitoso,
grosseiro, presunçoso, prepotente, tirano”, descreve uma fonte. “A primeira
atitude desse rapaz, assim que chegou na secretaria, foi a de infiltrar os
comparsas em setores chaves”, assinala a mesma fonte, que entrevê, nessa
postura, a predisposição para malfeitos, em uma ilação certamente estimulada
pelas recorrentes versões sobre a existência de “um azeitado propinoduto” na
Seaster.
Garantido
o benefício da dúvida e a presunção da inocência aos citados, as recorrentes
versões sobre “um azeitado propinoduto” alcançam inclusive Fábio Jorge Carvalho
de Souza, diretor administrativo-financeiro, o tal “rapaz arrogante, desrespeitoso”, e Zoraia Lobato Moura,
coordenadora do financeiro, “coberta de regalias”, além de Renato dos Santos
Fonseca, gerente de infraestrutura, que, dizem, “mal sabe escrever o próprio
nome”. “O nível intelectual desse rapaz é de dar dó”, relatam fontes da Sester,
de acordo com as quais o cacife de Renato dos Santos Fonseca, que “mal sabe
escrever o próprio nome”, é ser amigo de Fábio Jorge Carvalho de Souza, diretor
administrativo-financeiro, e manter “uma amizade muito íntima”, com direito a
“afagos calientes”, com Zoraia Lobato Moura, coordenadora
do financeiro. Como outra integrante do elenco de “comparsas” de Fábio Jorge
Carvalho de Souza, o diretor administrativo-financeiro, também é citada Ruth
Natalina dos Santos da Silva, coordenadora de Gestão de Pessoas, definida como
“uma mulher rude, estúpida, mal-educada”.
As
versões sobre “um azeitado propinoduto” mencionam ainda Neusa Cardoso
Bittencourt, secretário do diretor administrativo-financeiro, Fábio Jorge
Carvalho de Souza, descrita como “uma pessoa grossa” e “carente de maior verniz
intelectual”, que trata “com ar de desdém” os servidores, possivelmente por se
atribuir uma importância para além da relevância do cargo ocupado. A ela, a
quem supostamente caberia fazer os contatos com as empresas prestadoras de
serviço, se soma, no elenco de nomes citados como supostos “comparsas” de Fábio
Jorge Carvalho de Souza, o diretor administrativo-financeiro, Thiago da Silva
Silveira, coordenador do Nuplan, o Núcleo de Planejamento da Seaster.
4 comentários :
Tudo isso é uma grande verdade e tem mais a talzinho Neusa Bittencourt é sim acostumada a humilhar as pessoas e tem mais ela tem uma comparsa chamada Adenize Pereira Bonfim que ficou, mal com a tia para ficar do lado da tia Neuza. E dizem que o Estado não está contratando ninguém mais a tal Adenize foi contratada até outubro de 2016 ganhando TI. Pode uma coisa desta ?
O diretor financeiro estipulou que os servidores devem usar uma caneca e umá garrafinha de plástico. E são impedidos de usar os copos descartáveis.
Na seaster tá tendo muita corrupção.
Há uma grande "quadrilha de ladrões "!!!! Que estão infiltrados.
Também lá tem um cara que trabalhou na campanha do tio Jatene que se chama "penha" o indivíduo é professor da Seduc e está lá como "encarregado "duma empresa de serviços gerais; o ocupando a vaga de quem precisa trabalhar.
Sabe quem deve Ta escrevendo alguém que já foi ou quer ser gerente no lugar Renato que é ótima pessoa.Deve ser alguém que só trabalha se for DAS
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