As suspeitas sobre “arranjos espúrios” na
Seaster envolvem especialmente uma empresa, a Servicon - Kapa Capital Ltda, que
oferece serviços como higiene e limpeza predial e
industrial, passando por limpeza urbana, com roçagem, capina, desobstrução de
galerias, e serviços de agente de portaria, dentre outros. Sem provas
documentais, convém sublinhar, existe a suspeita, murmurada na secretaria, de
que Fábio Jorge Carvalho de Souza, o
diretor administrativo-financeiro, seja um sócio oculto da Servicon, que no
último dia 2 de março celebrou um contrato com a Seaster no valor de R$
4.129.195,92. A suspeita nesse sentido ganhou fôlego sobretudo depois que foram
escalados, como fiscais do contrato da empresa, Renato dos Santos Fonseca,
gerente de infraestrutura, que “mal sabe escrever o próprio nome”, e Neusa
Cardoso Bittencourt, secretária do diretor administrativo-financeiro, “uma
pessoa grossa” e “carente de maior verniz intelectual”, tidos como fiéis e
servis prepostos de Fábio Jorge Carvalho de Souza. A Servicon, conforme fontes
da Seaster, “é uma das poucas empresas que está com seus pagamentos em dia”, o
que robustece as suspeitas de malfeitos.
Na
versão em curso, é mencionado como “forte indício de algo escuso”, no que diz
respeito a Servicon, os funcionários da limpeza, a serviço da empresa
terceirizada, ficarem proibidos de conversar com qualquer servidor. E não só
isso, acrescentam os servidores. Os relatos sublinham que, “em uma situação
absurda”, os funcionários da limpeza também são proibidos de fazerem suas
refeições no refeitório da Seaster, a pretexto de que isso supostamente
constrangeria os servidores. “Pode isso, em uma secretaria de assistência
social, a qual cabe dar exemplo de respeito aos valores básicos de cidadania?”,
questiona uma fonte da Seaster. “Obviamente, o objetivo desse isolamento imposto
aos funcionários da limpeza é evitar a possibilidade de qualquer tipo de
contato com os servidores da secretaria, para não correr risco de vazamentos”,
acredita um servidor.
De
resto, para quem endossa as suspeitas suscitadas nos bastidores, chama atenção
um fato. Os funcionários da Servicon, à disposição da Seaster, são escolhidos
pela coordenadora do financeiro, Zoraia Lobato Moura, a servidora “coberta de
regalias”, que mantém “uma amizade muito íntima”, com direito a “afagos
calientes”, com Renato dos Santos Fonseca, gerente de infraestrutura, aquele
que, segundo os comentários correntes, “mal sabe escrever o próprio nome”. Ela
tem o auxílio, nessa tarefa, de Neusa Cardoso Bittencourt, a secretária do
diretor administrativo-financeiro, “uma pessoa grossa” e “carente de maior
verniz intelectual”. “Como se vê, tá tudo dominado!”, ironiza uma servidora da
secretaria.
2 comentários :
Está servidora está coberta de razão em se tratando do assunto Neusa Bittencourt. Etá mulherzinha não vale nada é uma encalhada, mal amada por isso trata mal as pessoas.
Olha eu sou servidor concursado e estou indignado com a proibição de nós "servidores" não podermos mais usar os copós descartáveis que estão agora destinados somente a visitas. Ordem de uma "Das" chamada Sandra gerente da CAD. E do diretor financeiro Fábio.
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