São
decididamente inusitados, para dizer o mínimo, os critérios que mobilizam a
Ampep, a Associação do Ministério Público do Estado do Pará, na defesa da
categoria.
No
episódio envolvendo o promotor de Justiça Alexandre Couto, um profissional de
competência e probidade consensualmente reconhecidas, porém malsinado por
defender a moralidade pública, a entidade manteve-se submissamente silente. Mas
foi diligentemente corporativa ao defender publicamente, sem apuração prévia, Andressa
Érica Ávila Pinheiro, promotora de Justiça de Mãe do Rio, sob suspeita de
inominável truculência.
2 comentários :
Inversão de valores?
O poblema (sem r mesmo)é que a briga do Promotor foi contra o chefão todo-poderoso. Não pode incomodar o chefia, faça o que ela venha fazer de ruim. E a AMPEP, como a maioria das entidades associativas, é para defender os errados. Destarte, os certos, os justos, que se lasquem, que lutem sozinhos eheheheheheh
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