Não
vai dar em nada a cobrança do Ministério Público do Pará, exigindo que a Alepa,
a Assembleia Legislativa do Pará, anule os decretos legislativos que dispõem
sobre o PCCR do Palácio Cabanagem, o Plano de Cargos,
Carreira e Remuneração, notoriamente inconstitucional.
Isso, pelo menos, é o que assegura uma fonte do Blog do Barata, segundo a qual os arranjos, para perpetuar as
aberrações embutidas no atual PCCR da Alepa, foram devidamente costurados
após sair de cena o destemido promotor
de Justiça Nelson Medrado, promovido, por antiguidade, a procurador de Justiça.
No
relato da fonte do Blog do Barata, não
passaria de mise-en-scène a cobrança para anular os
decretos legislativos que dispõem sobre o PCCR do Palácio Cabanagem, feita não
só formalmente, mas também pessoalmente, pelo promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos (foto),
da Promotoria de Direitos Constitucionais, Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa. “Falta a
ele (Domingos Sávio Alves de Campos) a coragem moral e independência do doutor
Nelson (Medrado)”, sublinha a fonte.
A conferir.
3 comentários :
PEC 75 já!!!!!
Que vergonha DR Domingos Sávio depois da sua declaração para a imprensa da inconstitucionalidade do PCCR da ALEPA o Sr não faz nada se cala. O povo mas uma vez foi traído foi pra rua lutar em favor do MP e essa a resposta que ele recebe de VOSSA EXCELÊNCIA.
Que falta faz o Dr.Medrado, como promotor.
A ÉTICA está ÓRFÃ.
A PROBIDADE está na UTI do HPSM Mário Pinoti.
O RESPEITO AO ERÁRIO está encarcerado na Central de Flagrantes.
A IMPUNIDADE está em viagem à Europa.
A CORRUPÇÃO está faceira e pomposa esperando 2014.
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