A
mesma sorte, como bem sabemos, não teve o motorista de ônibus Jorge Luiz Silva
Fernandes, 40 anos, supostamente envolvido no acidente de trânsito que resultou
na morte de um ancião e deixou três feridos, um dos quais em estado grave. Jorge Luiz Silva Fernandes foi preso, acusado de ter
provocado o acidente, indiciado por homicídio doloso, quando há intenção de
matar, teve um pedido de habeas-corpus negado e só viu acatado o pedido de liberdade provisória, depois de
passar 14 dias na prisão, após o pagamento de uma fiança de R$ 2.260,00,
bancada pelo Sindicato dos Rodoviários, porque absolutamente aquém de suas
possibilidades. De resto, teve sua carteira de
habilitação cancelada, o que significa, na prática, que, independentemente de
julgamento, é considerado antecipadamente culpado.
O acidente, relembrando novamente, ocorreu na avenida
Almirante Barroso, na esquina da travessa Perebebuí, no Marco, no último dia 9.
Jorge Luiz conduzia um ônibus da linha Jibóia Branca e, segundo a denúncia, teria
envolvido-se em uma discussão com Ana Paula Freitas Torres, que dirigia um
veículo particular, versão que o motorista desmente. Imagens cedidas pela empresa Viação Forte, concessionária da linha Jibóia
Branca, registram os momentos imediatamente anteriores ao acidente. O vídeo
mostra que um carro preto, exatamente o veículo dirigido por Ana Paula, passa
pela direita, entra na faixa do coletivo e freia. A motorista segue mais um
pouco e freia novamente. Na terceira vez, acontece a colisão. Nesta última
freada, Ana Paula ligou o pisca-pisca de alerta. Depois disso, o carro
de Ana Paula, desgovernado, sobe a calçada e atropela o idoso João Nascimento
de Souza, de 77 anos, que morreu na hora, e o filho dele, Valter Nascimento,
encaminhado com ferimentos graves para o Hospital Metropolitano de Urgência e
Emergência.
Apesar de ser a responsável direta pela morte do ancião João
Nascimento de Souza, de 77 anos, e dos graves ferimentos sofridos pelo filho do
idoso, Valter Nascimento – cuja família passa necessidade, porque privada do
seu único provedor -, Ana Paula ficou e segue impune, sem ser incomodada,
visivelmente blindada pela grande imprensa. O máximo que sobre ela se sabe é
que seria “servidora pública”, segundo o noticiário veiculado até aqui.
2 comentários :
a mulher tinha que ta cadeia, assim como o motorista...dois assassinos! os motoristas em geral sao homicidas em potencial e a louca vai emfrentar essa raça de doidos...cadeia pros dois!!!!!!!
não se trata de uma raça de loucos não concordo que alguns aus elementos infiltrados prejudicam a categoria ele pode ter culpa sim por não manter a calma e distancia necessária mas a verdadeira culpada é a tal funcionária pública blindada na imprensa... ele trabalhador pagará o pato e antes de julgar anonimo 16.24 pense se fosse vc a cruzar com uma louca dessas no transito
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