Em um Estado que exibe índices sociais dramáticos, para os quais tanto contribuem elites absurdamente predadoras e no qual os poderes constituídos são historicamente ausentes, trabalhos como o de Meg Barros merecem admiração e respeito. Não há como nivelá-los a pantomina de um Wladimir Costa, o radialista que é também deputado federal pelo PMDB. Ou a farsa de um André Lobato, o Kaveira, que atualmente viceja, não por acaso, em torno da escumalha do prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu. Ou ao mise-en-scène eleitoreiro da ex-vice-governadora Valéria Vinagre Pires Franco (DEM), que patrocinou uma das mais desastrosas gestões na Sespa, a Secretaria de Estado de Saúde Pública, pontuada por denúncias de corrupção.
Nesse contexto, soa ao mais execrável radicalismo pretender desqualificar, a priori, o mutirão de solidariedade puxado por pessoas como Meg Barros, a pretexto de supostas pretensões políticas a ela atribuídas. Essa especulação, tal qual foi feita, subverte a lógica consagrada, ao imputar à acusada o ônus da prova, que cabe ao acusador, segundo o ordenamento jurídico democrático.
Mais execrável ainda, e revelador de um sentimento menor e destrutivo, como é a inveja, é pretender malsiná-la, por ser vaidosa, um ingrediente próprio da feminilidade, ou bonita. Ou ainda pretender impor até a indumentária da apresentadora do programa, que nele costuma se trajar de forma simples, como habitualmente se trajam as jovens mulheres da atualidade.
Nesse contexto, soa ao mais execrável radicalismo pretender desqualificar, a priori, o mutirão de solidariedade puxado por pessoas como Meg Barros, a pretexto de supostas pretensões políticas a ela atribuídas. Essa especulação, tal qual foi feita, subverte a lógica consagrada, ao imputar à acusada o ônus da prova, que cabe ao acusador, segundo o ordenamento jurídico democrático.
Mais execrável ainda, e revelador de um sentimento menor e destrutivo, como é a inveja, é pretender malsiná-la, por ser vaidosa, um ingrediente próprio da feminilidade, ou bonita. Ou ainda pretender impor até a indumentária da apresentadora do programa, que nele costuma se trajar de forma simples, como habitualmente se trajam as jovens mulheres da atualidade.
Um comentário :
A CULPA DA CASA ANDRÉA ESTAR FALIDA É DA SECRETÁRIA EUTÁLIA ( MORTÁLIA)E DA ANA JÚLIA (JUDAS) QUE PERMITE QUE ESSA MULHER CONTINUE NO GOVERNO E NÃO PERCEBE QUE ELA É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS PARA A MÁ IMAGEM DO GOVERNO. SE CONTINUAR AJUDA A AFUNDAR A ANA JUDAS. GOVERNADORA, POR FAVOR, NÃO TIRA ESSA MORTÁLIA DA SEDES, O PSDB, AGRADECE!
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