Diante dos relatos oferecidos por alguns dos seus integrantes, na evidente tentativa de obter a adesão do conjunto de servidores para a proposta em elaboração, a comissão ficou sob a suspeita de, na verdade, pretender perpetuar privilégios e beneficiar os apaniguados da casta que comanda a burocracia na Alepa. As recorrentes denúncias sobre eventuais estripulias da comissão provocaram ameaças e retaliações, segundo relatos oferecidos pelas mais diversas fontes.
Ao final de julho, Miriquinho Batista anunciou que a proposta do novo PCS seria entregue, até 10 de agosto, ao presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil. Este, nesse meio tempo, reagiu com inusitada e inexplicável indignação, diante da solicitação de realização de uma audiência pública, para debater amplamente a proposta do novo PCS, feita pelo deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS. O que só fez reforçar as suspeitas de que a proposta do novo PCS se constitui, em realidade, em uma monumental tramóia.
Ao final de julho, Miriquinho Batista anunciou que a proposta do novo PCS seria entregue, até 10 de agosto, ao presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil. Este, nesse meio tempo, reagiu com inusitada e inexplicável indignação, diante da solicitação de realização de uma audiência pública, para debater amplamente a proposta do novo PCS, feita pelo deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS. O que só fez reforçar as suspeitas de que a proposta do novo PCS se constitui, em realidade, em uma monumental tramóia.
Um comentário :
Seu Barata, tá mais que claro que foi essa a intenção dos marginais da comissão: criar remunerações e cargos pra eles e pros seus afilhados. Os servidores verdadeiramente concursados que se danem. Uma passada de vista na PORCARIA escrita pela "comissão", já deixa claro que é um engodo mesmo. Os deputados não devem mesmo aprovar essa imundície.
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