O lobby de segmentos da Assembléia Legislativa do Pará, empenhados em garantir uma rápida tramitação do projeto do novo PCS, o Plano de Cargos e Salários, está sob ameaça de fracasso.
Segundo versão que varre o Palácio Cabanagem, pelo menos um deputado, entre os parlamentares já consultados a respeito, se recusou a se comprometer, a priori, com o apelo para não pedir vistas do projeto.
Ao mesmo tempo, ainda segundo essa mesma versão, o deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS, já teria antecipado, em conversas informais, que não pretende abrir mão da solicitação para que seja realizada uma audiência pública, "ou qualquer outro nome que a ela possa ser dado", de modo a permitir um amplo debate sobre a polêmica proposta do novo PCS da Assembléia Legislativa.
7 comentários :
Dá-lhe Jordy. Vamos combinar que embora a Assembléia tenha uma porrada de servidores, a maioria é ligada aos gabinetes dos deputados e portanto não elege ninguém. Vota com o deputado que trabalha, independentemente se ele pediu ou não Vistas ao PCS.
Só burro pra pegar corda desse povinho e se queimar com a sociedade.
Se os deputados ainda tiverem o mínimo de juizo e consciência, não irão aprovar o texto atual. Na verdade, o justo e moral é dar mais tempo pro deputado Salame estudar àquele arremedo de PCS. Até porque não justo que ele se queime por causa de um bonde que já chegou em suas mãos fora dos trilhos.
com certeza vc é um desses APN, que vivem rondando o plenário da Alepa, caçando um servidor efetivo que presta apoio e serve café. Aliás, vc sabe o que é efetividade e/ou efetivo exercício - não deboche de quem trabalha para defender o pão de suas famílias - com certeza somos um "povinho"! Mas, é certo também, que nunca elegemos pelegos para o nosso parlamento - essa culpa e do povão que vc ajuda a enganar em busca de um contracheque. Até quando...
Esse PCS é uma porcaria. Será que só tinha burro nessa comissão. O pior é que esses burros se acham espertos. Putz. O texto é uma eca mal-disfarçada de plano, que deixa na cara que se trata de um golpe. Nossa! NUnca vi coisa tão descarada. Cruz credo! SErá, seu Barata, que nessa Assembleia não tem uma pessoa sequer capaz de escrever um PCS de verdade?
BARATA
ESTE PCS DA ALEPA ESTÁ UMA AVACALHAÇÃO, OS TÉCNICOS LEGISLATIVOS SERÃO OS MAIS PRIVILEGIADOS, EM DETRIMENTO DOS OUTROS CARGOS DE NIVEL SUPERIOR, POR QUE???????
DEP. SALAME É HORA DE ADEQUAR TODOS OS CARGOS DE NIVEL SUPERIOR A ISONOMIA DOS VENCIMENTOS, SENÃO COMO FICAM OS CARGOS DE MÉDICOS, PSICOLOGOS, ASSISTENTES SOCIAIS, ADMINISTRADORES, TEM QUE VER AS OUTRAS CLASSES, POIS ASSIM COMO OS PROCURADORES, CONSULTORES, ASSESSORES E AGORA OS TÉCNICOS LEGISLATIVOS QUE QUEREM SE IGUALAR, TODOS TEM SUAS FUNÇÕES CADA QUAL TEM SUA IMPORTÂNCIA (FUNÇÕES DENTRO DO CARGO QUE EXERCEM), NENHUMA É MAIS IMPORTANTE QUE A OUTRA, VAMOS PARAR COM ISSO, VAMOS NOS UNIR E BRIGAR POR UMA CAUSA JUSTA.
VAMOS A LUTA COLEGAS DE OUTRAS CLASSES!!!!!!
É inacreditável que os deputados aprovem o PCS da assembleia, sem que haja um amplo debate e correções das verdadeiras aberracões propostas por uma comissão que teve todo o tempo do mundo para formular uma proposta decente, justa e legal, que pudesse atender os anseios dos servidores da Casa, que esperam a muito por essa revisão. A proposta apresentada é uma verdadeira excrescência jurídica.
Um ano para esta "semissão" fazer esta lambança de PCS, também pudera as mulheres que o fizeram nunca tiveram nem um apreço pelos servidores e agora correm nos corredores querendo mostrar ser amigos deles depois das gratificações recebidas. Seria facil fazer este plano era só dividir os efetivos em tres salários bases; operacional/médio e superior com seus respectivos tempos de serviços. O que mata em ver esta desordem é que os mesmos ( a panelhinha) que sempre ganharam contra-cheques gordos por motivos que sabemos ,não estão nem aí porque nada aconteceu com eles ou seja a média deles são por volta de 8 e 10 mil reais e a maioria com mais de 20 anos de casa não passam de 2 mil reais , pode? é de dar nojo dessas pessoas que todos sabemos quem são e não tem o minimo pudor em andar pela casa chorando miséria. Sindicato já
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