Quando João Salame falava às jornalistas, sobre o imbróglio do PCS, foi interrompido por Dina Santos, que colocava à disposição do deputado os préstimos de Naná, a quem a assessora de Comunicação conduzia pelo braço.
Em um primeiro momento, esforçando-se para ser elegante, Salame agradeceu e declinou da ajuda. Diante da insistência de Dina, o deputado fuzilou-a com um olhar, denotando irritação, de resto traduzida no tom cáustico com o qual repeliu a interferência indébita. “Obrigado, mas eu não preciso de ajuda”, sentenciou.
Aos interlocutores mais próximos, Salame não ocultou a irritação diante da investida de Dina e Naná. “Dispenso prepostos. Quero ir diretamente às fontes”, explicou.
Em um primeiro momento, esforçando-se para ser elegante, Salame agradeceu e declinou da ajuda. Diante da insistência de Dina, o deputado fuzilou-a com um olhar, denotando irritação, de resto traduzida no tom cáustico com o qual repeliu a interferência indébita. “Obrigado, mas eu não preciso de ajuda”, sentenciou.
Aos interlocutores mais próximos, Salame não ocultou a irritação diante da investida de Dina e Naná. “Dispenso prepostos. Quero ir diretamente às fontes”, explicou.
4 comentários :
Barata, não sei porque sobrou pra jornalista no seu blog. Ela realmente não teve culpa. Quem desrespeitou todo mundo - inclusive o deputado - foi a procuradora. Essa criatura enfrenta qualquer um pra defender o plano mal-feito, imoral e ridículo, que tem suas digitais em cada uma de suas 30 folhas mal escritas.
Para quem não sabe ela foi chamada pela Dina, pois havia saído uma matéria no jornal que le afaz parte, sim porque sempre foi do grupo do Jader, aliás, matéria fogo amigo,
Ei Baratinha, tem uma galera de eleitor que precisa estudar, pois até para falar da vida do outro preciso de conhecimento, mas, ,as, vou te falar é uma tristeza de tant erro de concordancia.
Mas também o que poderia acontecer,
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