Durante todo o debate Duciomar deixou sem respostas, ou pelo menos sem respostas convincentes, uma série de questionamentos. Um deles foi o porquê de limitar a esquálidos R$ 50 mil os recursos destinados à Belemtur, quando o próprio prefeito reconhece que o incremento do turismo pode gerar renda e emprego.
Quando Duciomar pretendeu tergiversar, em torno do investimento feito no turismo durante sua gestão, Priante foi impiedoso. “Candidato Duciomar, turismo, em sua gestão, quem mais fez foi você”, fulminou o candidato do PMDB, em uma alusão a freqüente ausência do prefeito do Palácio Antônio Lemos, durante o exercício do seu mandato.
Quando Duciomar pretendeu tergiversar, em torno do investimento feito no turismo durante sua gestão, Priante foi impiedoso. “Candidato Duciomar, turismo, em sua gestão, quem mais fez foi você”, fulminou o candidato do PMDB, em uma alusão a freqüente ausência do prefeito do Palácio Antônio Lemos, durante o exercício do seu mandato.
Duciomar, diga-se, desperdiçou boa parte do seu mandato com viagens semanais a Brasília. Para consumo externo tratavam-se de viagens a serviço, mas nos bastidores a versão corrente é de que o nefasto Dudu ia ao Distrito Federal em busca de prazeres que jamais encontrou em Belém, da qual ironicamente é prefeito. A ausência continuada do nefasto Dudu tornou-se tão rotineira, que coube à sua chefe de gabinete, Sílvia Randel, tocar o dia-a-dia da prefeitura, razão pela qual ela passou a ser tratada, no bastidores do Palácio Antônio Lemos, por prefeita.
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