terça-feira, 21 de outubro de 2008

ELEIÇÕES 2008 – Os fatos são sagrados; as interpretações livres

Eu estaria incorrendo em um erro crasso somente se, a pretexto da defesa dos interesses públicos, viesse a entrar em rota de colisão com os fatos, o que não é o caso, como podem constatar todos aqueles que acessam meu blog. Fossem procedentes as críticas das quais sou destinatário, frequentemente feitas em termos impublicáveis e que resvalam para o insulto pessoal, este blog certamente não exibiria o respeitável número de acessos que ostenta, que traduzem fatalmente credibilidade.
Nada devo a Priante, a quem sequer conheço pessoalmente. Já prestei serviços a ele, como jornalista, por indicação e convite do engenheiro Hildegardo Nunes, um homem público reconhecidamente probo, a quem assessorei quando foi candidato a vice-governador e ainda depois de tomar posse, em um período de pouco mais de um ano. Na época, Hildegardo Nunes – que foi vice-governador de Almir José Gabriel, com o qual posteriormente rompeu - havia sido escolhido candidato a vice, pelo PMDB, na chapa de Priante, na sucessão estadual de 2006.

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