Os antecedentes de Zenaldo Coutinho, tanto
quanto a vida pregressa de seu padrinho político, o governador Simão Jatene, não
comportam sequer o benefício da dúvida. Ambos são serial killers das
esperanças. Tanto quanto Jader Barbalho, ao qual Simão Jatene,
emblematicamente, já teve como patrono político e até aliado, quando precisou
do apoio do desafeto de hoje para retornar ao governo, na sucessão estadual de
2010.
Se, apesar disso, as alternativas postas
soaram, para a maioria do eleitorado, piores do que o que nos é apresentado pelo
status quo, resta a quem se absteve
do maniqueísmo paroquial repetir o poeta: “Do que não tive, não perdi nada”.
Pobre Belém!
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