Luiz Felipe da Silva, também espancado por taxistas da Cooperdoca. |
Descobre-se que apelar à mais brutal
truculência, permitindo-se fazer justiça pelas próprias mãos, a partir de meras suspeitas, é algo recorrente
entre os taxistas da Cooperdoca. Isso é o que escancara postagem no Facebook,
remetendo a uma covarde agressão, sofrida em 2015, por Luiz Felipe Freitas da Silva, 30 anos, que na época trabalhava no
setor de manutenção do Ministério Público Estadual, ao ser confundido com um
assaltante. O episódio foi noticiado na edição digital do jornal O Liberal.
“Levei duas
coronhadas na cabeça, vários chutes e socos. Eles não me bateram mais porque
meus colegas conseguiram fazê-los parar. Todo mundo me conhece na rua e
afirmava que eu não era ladrão. Até a própria mulher (suspeita da tentativa de
assalto), que estava no táxi, falou que eu não tinha nada a ver com o crime”, relatou
a vítima dos trogloditas da Cooperdoca.
Um comentário :
Alguma coisa deve ser feita pela Polícia e pela Semob em relação a motoristas dessa cooperativa. Além desses casos, há alguma semanas uma jornalista escreveu no Facebook que pegou um táxi na saída do shopping Boulevard. A caminho de casa notou que o motorista seguia por vias não comuns ao trajeto que todos fazem pra chegar à casa da jornalista. Ela perguntou por que ele estava indo por outro caminho, e ele retrucou perguntando se ela queria dirigir o carro. Ela notou que pareceu que ele não estava em estado normal, e pensou até se tratar de carro roubado. Começou a ficar nervosa e com medo. Felizmente pra ela, o carro foi parado numa blitz, ela saltou e contou o que estava ocorrendo. Um policial até serviu água pra ela, que estava muito nervosa. Não sei o que aconteceu com o motorista, pois ela não contou. Mas se deduz que tem coisa errada nessa cooperativa da Doca.
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