Edmilson Rodrigues: vantagem sobre Zenaldo Coutinho tanto em termos de valores totais, como em votos válidos, segundo a pesquisa do Ibope. |
Um empate técnico, com uma vantagem numérica
do deputado federal Edmilson Rodrigues, do PSOL, com 46% das intenções de voto,
contra 43% do prefeito Zenaldo Coutinho, do PSDB, registrando-se 9% de votos
brancos e nulos e 2% de indecisos. Em valores totais, este é o cenário
desenhado pelo Ibope sobre o segundo turno da eleição para a Prefeitura de
Belém, em pesquisa encomendada pela TV Liberal, cuja margem de erros é de quatro
pontos percentuais, para mais ou para menos. Contabilizados apenas os votos
válidos, Edmilson Rodrigues ostenta 52% das intenções de voto, contra 48% de
Zenaldo Coutinho, de acordo com o Ibope.
O Ibope ouviu 602 eleitores entre 11 e 13 de outubro.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso significa que, considerando a
margem de erro, a chance de o resultado retratar a realidade é de 95%. A margem
de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
2 comentários :
Eleições 2016: a hora e a vez dos alpinistas.
O resultado da última pesquisa mobilizou todos os DASs abrigados em chefias de órgãos públicos estaduais e municipais da capital. Mudanças de última hora foram sentidas - como um misterioso aporte na verba destinada ao pagamento da GDI (que ultimamente vem sendo desviada para suprir deficiências da saúde pública coma a falta de repasses da verba do SUS pela regulação municipal) - subliminarmente compreendido como uma 'bondade com viés eleitoral'. A cara do governo Simão Jatene.
Num ritmo festivo de 'já ganhou', a presidente da Fundação Santa Casa entrou no bonde e saudou a vitória de Zenaldo com trejeitos que, guardadas os devidos descontos da idade, lembram a coreografia de uma 'cheerleader'. Profissional ranqueada pelos colegas como 'abaixo da média', Rosângela Monteiro notabilizou-se por atitudes (e palavras) que dispensam os mais elementares princípios da ética nas relações humanas, credenciais que, na política paraense, costumam ser aproveitadas quando o governo já esgotou o seu estoque de gestores de primeira linha, um fato que na atual administração da PMB ocorreu após 3 meses da sua inauguração.
Isso foi antes da cassação. Agora, a história é outra. Tchau zenada. Lambada neles.
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