Roberta Hage: sob críticas ácidas dos professores, feitas pessoalmente. |
O momento constrangedor, na “fala do reino”,
ocorreu na esteira das críticas disparadas pelos professores da Funbosque, de
corpo presente, contra a coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage. Sua
postura foi denominada de “deplorável” e acentuado que traíra a confiança nela
depositada pelo corpo docente. Mesmo desconcertada, diante da comovente coragem
moral dos professores, Roberta Hage retrucou alegando que, por força do cargo,
é obrigado a ser firme em suas decisões e que inevitavelmente nem sempre
conseguiria agradar a todos. “Não é fácil”, afirmou, argumentando que ninguém
quis concorrer ao cargo para o qual foi eleita como candidata única.
Mais constrangedor que as críticas a ela
feitas de corpo presente, só a postura de Roberta Hage quando os professores
cobraram a realização de nova eleição para o cargo de coordenador pedagógico
geral, que ela deverá ocupar, pelo que foi previamente acordado, até abril,
quando encerra o período para o qual foi eleita. No que soou como um golpe
anunciado, tangenciou e disse que essa era uma decisão que competia a
presidente da Funbosque, Carol Rezende Alves. “Ela deu a entender que não
pretende sair do cargo”, resume uma testemunha do episódio.
Um comentário :
Verdade, ninguém pode querer se perpetuar no cargo, afinal ela não fez concurso público pra coordenadora pedagógica geral. O melhor é que haja eleição e que a própria Roberta puxe o processo. Quem sabe ela até se candidata a reeleição, é uma possibilidade.
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