Na avaliação do corpo docente da Funbosque,
a presidente da fundação, Carol Rezende Alves, nutre uma inocultável
hostilidade aos concursados, porque estes estão blindados contra os caprichos
dos inquilinos do poder. Por essa razão, acentuam, o prazo de validade do
último concurso realizado pela instituição, que expira a 24 de fevereiro
próximo, não deverá ser prorrogado. “Se
tem uma coisa que Carol Rezende detesta, é concursado. Por ela todos os
funcionários da Escola Bosque seriam contratados, pois assim não haveria
problema de denúncias no Ministério Público e vazamento de informações
comprometedoras a ela para a imprensa”, assegura denúncia feita, em forma de
comentário, no Blog
do Barata.
“O
último concurso realizado pela escola completa dois anos agora no dia 24/02 e
Carol não pretende prorrogá-lo por mais 2 anos. Ela quer que este concurso caia
no esquecimento, para que possa continuar colocando nas vagas dos concursados
os temporários puxa-saco dela e de Zenaldo Coutinho”, acrescenta a mesma
denúncia. “Este é um ano eleitoral e vão chover contratos na escola bosque,
Carol vai encher a escola de gente pra ficar encostada.”
As
denúncias feitas relatam ainda o prenúncio do empreguismo eleitoreiro na
Funbosque, como a criação da nebulosa figura de “supervisores de limpeza”, por inspiração
de Carol Rezende Alves. “Lá (na fundação) tem de tudo! Carol inventou até os ‘supervisores
de limpeza’, contratados que perambulam pela escola, verificando se tudo está
limpo, mas que não limpam nada”, ilustra um relato, arrematado de forma abrasiva:
“Desperdício de dinheiro público. Aliás, a própria Carol é um desperdício. Pagar
R$ 12 mil ao mês pra uma presidente de whatsapp! Ninguém merece! #foracarol”
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