Nesse
cenário, soa fatalmente a um prenúncio assustador a inépcia revelada pelos
prepostos escalados por Zenaldo Coutinho para compor a equipe de transição, cuja
principal atribuição era fazer um inventário sobre as previsíveis mazelas legadas
por Duciomar Costa, o nefasto Dudu.
Em
uma colossal estultícia, os prepostos da tucanalha limitaram-se aos relatórios
fornecidos pela administração Duciomar Costa, sem a preocupação de checar a
veracidade deles. Por isso, só muito tardiamente, após a posse do novo prefeito
de Belém, Zenaldo Coutinho e sua entourage amargaram uma espécie de choque de
realidade.
Na
saúde, por exemplo, os relatórios dos comparsas do nefasto Dudu sinalizavam que o estoque de medicamentos essenciais estava
zerado. Como tradicionalmente a expressão “estoque zerado”, no jargão médico, embute
a existência de uma margem de reserva nos medicamentos, só após assumir a Prefeitura
de Belém Zenaldo Coutinho teve conhecimento, por sua equipe abrigada na
Secretaria Municipal de Belém, que o estoque de medicamentos essenciais estava
literalmente zerado.
Diante
de toda essa lambança, emerge, inevitavelmente, a pergunta que não quer calar:
se a equipe de transição do prefeito Zenaldo Coutinho não teve competência para
cumprir um rudimento básico, que era checar as informações fornecidas – algo tanto
mais indispensável pelos próprios antecedentes do nefasto Dudu -, seu secretariado terá capacidade para administrar a “herança
maldita” de Duciomar Costa?
Um comentário :
os serviços publicos de saude estadual e municipal são pessimos e nao ha investimentos nem em recursos materias nem humanos...
as unidades de atençao basica e as de referencias estao em estado lastimavel, sucateadas e os profissionais de saude ganham um pessimo salario, nao recebem insalubridade e trabalham sob risco de contaminaçao, etc..
o percentual de aumento foi 9% que nao é aumento algum , apenas reposiçao da inflaçao..
vivemos um caos na saude e triste de quem precisa destes serviços...
sofre demais..
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