Explica-se, assim, porque determinadas igrejas, como a do Evangelho Quadrangular e Universal do Reino de Deus, se constituem, em verdade, em valhacoutos da má-fé, cujos pastores, a pretexto de cultuar Deus, em realidade correm atrás, ávidos, de benesses terrenas. E, assim, pavimentam o tortuoso caminho que conduz à prosperidade construída à margem da ética.
Entende-se, assim, o porquê do jaez dos pastores cuja postura é frequentemente pontuada por ações e omissões indignas. Sem o menor resquício de pudor ético.
2 comentários :
Sempre fui um ferrenho defensor da expressão linguística como um dos melhores caminhos para uma sociedade mais justa, mais culta e todas as consequencias daí advindas. Leio com bastante satisfação textos muito bem articulados, como esses seus, eivados de palavras que algumas vezes é preciso recorrer ao dicionário para sua correta interpretação. Sei também que a indignação incontida ao se tomar conhecimento de determinadas e inaceitáveis lambanças, deve ser manifestada com classe e vigor, empregando-se os adjetivos correspondentes e civilizados.
No entanto, chega-se em algum momento da vida, onde não se vê nada acontecer em prol da punição dos meliantes, pelo contrário, sempre ficamos com a sensação de que os ventos continuarão soprando indefinidamente em favor de quem se presta a atos desonestos.
Nesse momento as estribeiras devem ser deixadas de lado, passando-se a apelar para a vulgaridade e o baixo nível.
Assim, dedico particularmente alguns adjetivos tanto aos membros desse valhacouto da má-fé, quanto aos da banda podre do judiciário:
vocês são um bando de safados, patifes, corruptos, covardes, ordinários, imprestáveis, sem vergonhas, cretinos, moleques, infames, canalhas, imbecis, idiotas, mercenãrios, desgraçados, fulhas da pita, e os demais elogios ditos impublicáveis mas que todo mundo sabe quais são.
Fernando.
Padres e pastores: um bando de canalhas
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