Pelo levantamento do MPE, o prejuízo ao erário, com as falcatruas rastreadas – como desrespeito ao redutor constitucional, suspeitas concessões de diárias, tramóias envolvendo suprimentos de fundos e a contratação de estagiários – chegou, em 2010, a um total de R$ 3.985.589,33, assim discriminados:
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
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LESÃO AO ERÁRIO
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Teto Constitucional
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R$-2.794.566,61
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Diárias
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R$-124.258,44
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Suprimento de Fundos
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R$-305.179,28
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Estagiários
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R$-761.585,00
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TOTAL
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R$-3.985.589,33
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8 comentários :
Isso é fichinha diante do que esta acontecendo na prefeitura de Tailândia.
Caraca meu, Fichinha? Nooooooossa Mãe, eu fiquei nervosa só de ler essa sacanagem da ALEPA. Não sei quantos trabalhadores tem na ALEPA, mas pelo lido, a minoria como sempre, se ferra.
PARABÉNS DR. MEDRADO. O senhor é a nossa esperança de dias melhores e de trabalhar em um serviço público mais probo.
A SOCIEDADE PARAENSE tem muito a lhe agradecer por tudo o que o senhor tem feito em defesa do erário.
Tinha 3.000 na época do Pioneiro, um verdadeiro absurdo com o erário público, ele desrespeitou todos os atos da publicidade e dá moralidade como manda a Lei foram mais de 2.000 funcionários, inclusive, desrespeitou o limite dos efetivos que não chega a 800. O MPE devia dá um basta nessas contratações, pois sabemos que essas Verbas de Gabinete para contratar via Secretários Parlamentares é INCONSTITUCIONAL.
Quem tem o poder de realizar esse tipo de comissão é a administração da casa e não o Parlamentar via Verba de Gabinete que seria apenas para despesas do tipo Suprimento de Fundo. Agora um Parlamentar chega a ter +- 45 funcionários por gabinete imaginem se ele resolver dá um salário mínimo para cada um que contratar e resolverem trabalhar no local, não haverá espaço, pois sabemos que todo o trabalhador tem que estar no seu local de trabalho e não fora dele. No Serviço Publico existe apenas o Efetivo e o Comissionado fora a tal invencionice dos contratados (excepcional necessidade como manda a verdadeira Lei Magna, casos de calamidade Pública) que a meu parco entendimento só caberia na Saúde e Segurança Publica. VERBA DE GABINETE PARA CONTRATAR SÓ NO PAÍS DA PIADA PRONTA. Só faltou ter CNPJ.
A grande diferença entre ambos (efetivo e comissionado) é que um faz concurso e o outro não, mas tem as mesmas garantias do RJU. Pasmem Sres. o JUJU chegou a tirar as devidas garantias dos Secretários Parlamentares (nome de fantasia), pois não deixam de ser comissionados, alegando-se que não poderia passar do total da verba de gabinete. Resumo da opera do malandro: quem paga é o parlamentar e não a Alepra. Foi a forma, na ocasião, dele criar mais e mais cargos em comissão. Só existem duas formas de se trabalhar nesse País que é através da CLT e o RJU (nas três esferas do Poder). O Contrato de Trabalho e feito através de Lei e tem que se respeitar o resto e desvio de conduta. DEVOLUÇÃO JÁ DE TUDO O QUE FOI RECEBIDO INDEVIDAMENTE COM JUROS E CORREÇÃO.
A princesa Cristina da Espanha será ouvida dia 27 de abril por conta de uma roubalheira do maridinho dela. Lá, a lei não quer saber se é rainha ou plebeia. Aqui, o cara rouba e ainda se ofende quando é descoberto e depois processa o Barata.
DR. NELSON MEDRADO O SENHOR É UM EXEMPLO PARA NAÇÃO. O POVO DO PARÁ AGRADECE, LHE PARABENIZA E ROGA A DEUS QUE LHE PROTEJA, ABENÇÕE E ILUMINE.
20;46, AMÉM.
O Dr. Medrado merece todo nosso respeito, nossa admiração, nossos agradecimentos.
Obrigada, Dr. Medrado, o senhor provou que quando se tem boa vontade, bons propósitos, se faz mais que o possível, mesmo sem ter condições.
O senhor, Dr. Medrado, nos mostrou o quanto é produtivo e gratificante o trabalho de quem ama e honra o que faz.
O senhor, Dr. Medrado, é um excelente exemplo de DIGNIDADE, HONRADEZ, ÉTICA, INTELIGÊNCIA, COMPETÊNCIA, PROBIDADE, CONFIABILIDADE e RESPEITO À COISA PÚBLICA, AO POVO que é quem paga pelos desvios, algumas vezes até com a PRÓPRIA VIDA, porque quem desvia recursos públicos, retira do povo o direito à saúde, à segurança, à educação, à dignidade.
seria bantante interessante ver divulgados os nomes das instituições e seus gestores envolvidos nisso.
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