“Nasci na classe média e após 30 anos de vida pública continuo na classe média”, acentuou José Megale, ao colocar novamente seus sigilos fiscal e bancário à disposição da Justiça, como fez outrora no MPE”.
O parlamentar lembrou que fez a sua defesa, na época, destacando que sua parte como vice-presidente era assinar o documento; e que o técnico responsável pelo processo é que deveria providenciar a coleta de assinaturas necessárias e encaminhar os documentos junto ao banco. Uma rotina da Casa. O parlamentar acentuou que “desde o início sempre confiei na competência do MPE para apurar o caso”.
5 comentários :
Colo também o sigilo bancário e fiscal de toda a parentada. Vejamos se os bens e o padrão de vida é compatível com a renda de todos.
É o que dá colocar nas chefias e diretorias da Casa,pessoas que não têm o mínimo compromisso de dignidade com o Poder Legislativo.Funcionários que nunca prestaram concurso público,e que entraram por influência política,sem o conhecimento necessário para desempenhar suas funções,transformando o legislativo paraense numa verdadeira torre de babel,detonando com o dinheiro público.
É ANÔNIMO DAS 18:39, VOCÊ TEM RAZÃO, SE PERCORRERMOS O PALÁCIO DA CABANAGEM, AS CHEFIAS SÃO OCUPADAS POR FUNCIONÁRIOS QUE ENTRAM COM "QI" DE POLÍTICOS, SÃO FILHOS, SOBRINHOS, GENROS, NORAS, ETC. NÃO TEM UMA CHEFIA OCUPADA POR FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS.
Alô Barata,
A indicação na ALEPA é só da parentada do políticos, basta ver a Folha de Pagamento, é filho, esposa, amante, sobrinho, primo, nora e por aí a fora. Cadê o Ministério Público? Cadê? E as indicações são feitas pra fazer as falcatruas. Basta verificar "in loco". Vamos criar um número telefônico para receber as denúncias da ALEPA!
Sumano
Ministério Público? Esse órgão prevaricador está atolado até o pescoço com a corrupção, em troca de emprego de parentes. Lembram do Roberto Gurgel, que vive engavetando processos? E os daqui do Pará, que estão segurando os que tratam da roubalheira da alepra?
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