De acordo com notícia veiculada no site do MPE, o promotor de Justiça Arnaldo Azevedo (foto) constatou que da análise dos cheques surge a ligação entre José Megale e Daura Irene Xavier Hage, pois os cheques assinados e indevidamente pagos pelo Banpará às empresa da família de Daura “dizem respeito a processos licitatórios comprovadamente fraudados”, assinala a notícia, veiculada no site do MPE. “José Megale assinava autorizando o pagamento de obras, serviços e aquisição de bens nunca realizados ou entregues à Alepa”, acrescenta a matéria veiculada, de acordo com a qual o deputado tucano mantinha abrigado no seu gabinete Marco Antonio Costa Martins, falecido ano passado e que era proprietário da empresa MAC Martins, que mantinha negócios com a Alepa. “Os serviços teriam sido requeridos ou solicitados pelo próprio Megale, conforme documentos juntados aos autos. O próprio Marco Antonio foi um dos doadores de dinheiro para a campanha eleitoral de José Megale”, segundo informações levantadas junto a Justiça Eleitoral.
A matéria acentua ainda que, segundo Arnaldo Azevedo, o procedimento para retenção do imposto sobre serviços que a empresa MAC Martins supostamente prestava à Alepa, era irregular, na medida em que ao invés de ser retido pelo órgão tomador do serviço, o desconto referente ao ISS era repassado através de cheque para o proprietário da empresa, que vinha a ser assessor do o deputado do PSDB. Consta ainda, afirma a notícia, que Megale mantém redutos eleitorais nos municípios de Monte Alegre e Alenquer, entre os quais se distribuem Daura Hage e seus parentes.
3 comentários :
Já está mais do passando da hora do judiciário paraense, tomar como exemplo o julgamento do mensalão, onde desde o descobrimento do Brasil, políticos corruptos PODEM ir prá cadeia, desengavetar os processos desses ladrões, que não são poucos, e dar uma resposta prá sociedade, pois estão com um débito muito grande com a sociedade. Na verdade, são os maiores culpados pela corrupção desenfreada que assola o país.
Caro Barata,
Qual a razão que o Ministério Público do Estado - MPE, ainda não chamou o Deputado Júnior Hage, primo de Daura Hage para depor. Pois segundo comentários o poder de influência da mãe do mencionado Deputado é que o livra do seu envolvimento na ALEPA. Vamos apurar! Vamos juntos passar o Pará a Limpo. Já!
Sumano
Barata,
Procure saber por onde anda a gravação da Polícia Federal que tem gravações reveladoras do Cada, aquele que está envolvido até o último fio de cabelo no escandalo da ALEPA. Valos lá MPE apurar. Já é hora do Ministério Público mostrar à sociedade o seu verdadeiro papel, pois o custo é bastante pesado para a população que necessita que o seu dinheiro / impostos sejam respeitados, haja vista serem pagos o suor da população trabalhadora. Vamos passar este estado a Limpo. Já!
Sumano
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