Sem rodeios, uma fonte do Palácio Cabanagem declara apostar na ação do Ministério Público do Trabalho como alternativa diante da sucessão de ilegalidades que pontuou os dois mandatos consecutivos de Domingos Juvenil como presidente da Alepa. Essa fonte cita como uma das mais ruidosas das lambanças da gestão de Juvenil o simulacro de PCCR, Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração, descrito como uma “aberração jurídica” que beneficia, ao arrepio da lei, um pequeno magote de privilegiados. O PCCR de Juvenil, que desconheceu a proposta produzida por uma comissão paritária de deputados e servidores, efetiva comissionados e/ou contratados e confere remuneração de nível superior a concursado originalmente enquadrado como de nível médio.
Na versão que varre os bastidores do Palácio Cabanagem figurariam, como uns dos poucos ungidos pelo PCCR de Juvenil, o subsecretário legislativo, Jarbas Porto, e o técnico em informática Jorge Kadah. Removidos para um quadro suplementar, como consultor e assessor técnico, respectivamente, ambos, além de efetivados, teriam passado a embolsar mensalmente R$ 6 mil. Porto foi nomeado subsecretário legislativo no início dos anos 90 do século passado, pelo ilustre tio, o ex-deputado Ronaldo Passarinho, na época presidente da Alepa. Kadah, apesar de ser descrito como um profissional competente, tem como principal credencial, para ter sido beneficiário da mamata, manter um affaire com uma procuradora da Alepa já outonal.
O arremedo de PCCR, que Juvenil tirou do bolso do colete na undécima hora, arrematou uma sucessão de trapalhadas, que começou com a formação de uma comissão de servidores, coordenado pelo então deputado estadual petista Miriquinho Batista, cuja proposta de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração permanece ignorada pelo conjunto de servidores da Alepa. Não se tem conhecimento da devolução, por cada integrante da comissão, da gratificação mensal de 100% sobre a remuneração base, embolsada por mais de um ano, por um trabalho aparentemente inconcluso. A comissão foi constituída por Maria de Lourdes Azevedo Leite, a Lourdinha; Davina Agenor Moreira; Waldete Vasconcelos Seabra Gomes; Paula Cristina Peixoto Alves, Roberta Nathalie Rego Amaral Pereira e Raimundo Pereira Rodrigues. Da comissão fez parte ainda uma procuradora, que o blog está proibido de nominar e sobre ela tratar, por força da censura judicial imposta, graciosamente, pela juíza Tânia Batistello, titular da 2º Vara do JEC, o Juizado Especial Civil.
Na versão que varre os bastidores do Palácio Cabanagem figurariam, como uns dos poucos ungidos pelo PCCR de Juvenil, o subsecretário legislativo, Jarbas Porto, e o técnico em informática Jorge Kadah. Removidos para um quadro suplementar, como consultor e assessor técnico, respectivamente, ambos, além de efetivados, teriam passado a embolsar mensalmente R$ 6 mil. Porto foi nomeado subsecretário legislativo no início dos anos 90 do século passado, pelo ilustre tio, o ex-deputado Ronaldo Passarinho, na época presidente da Alepa. Kadah, apesar de ser descrito como um profissional competente, tem como principal credencial, para ter sido beneficiário da mamata, manter um affaire com uma procuradora da Alepa já outonal.
O arremedo de PCCR, que Juvenil tirou do bolso do colete na undécima hora, arrematou uma sucessão de trapalhadas, que começou com a formação de uma comissão de servidores, coordenado pelo então deputado estadual petista Miriquinho Batista, cuja proposta de Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração permanece ignorada pelo conjunto de servidores da Alepa. Não se tem conhecimento da devolução, por cada integrante da comissão, da gratificação mensal de 100% sobre a remuneração base, embolsada por mais de um ano, por um trabalho aparentemente inconcluso. A comissão foi constituída por Maria de Lourdes Azevedo Leite, a Lourdinha; Davina Agenor Moreira; Waldete Vasconcelos Seabra Gomes; Paula Cristina Peixoto Alves, Roberta Nathalie Rego Amaral Pereira e Raimundo Pereira Rodrigues. Da comissão fez parte ainda uma procuradora, que o blog está proibido de nominar e sobre ela tratar, por força da censura judicial imposta, graciosamente, pela juíza Tânia Batistello, titular da 2º Vara do JEC, o Juizado Especial Civil.
9 comentários :
Ave, Barata!
Camarada sou teu leitor assíduo e minha admiração pelo teu jornalismo aumenta toda vez que tornas público falcatruas como essa que impedem nosso estado de crscer, não permitindo que verbas cheguem à educação, à saúde e à segurança pública.
Vida longa a você e ao seu blog, não se intimide com proibições que acabam ruindo diante de fatos verídicos. Obrigado.
Barata... deram um cala a boca nos jornais da cidade.. q não publicam mais nado sobre o fato.. que coisa não.. entrevista a Mônica Pinto..e tu vás saber a verdade.. kkkkkkkkkk
Barata... palavras da Mônica Pinto: "se me abandonarem falo tudo"... tem gente com muito medo, gente grande... KKKKKKKK
E o Plano maligno que sou foi aprovado no segundo semestre de 2010, numa votação graciosa, acreditem foi publicado no Diário ofical da ALEPA com data retroativa a junho de 2010... É fazer graça com a cara dos servidores honestos e pior, fazer graça com a Justiça... Matéria amplamente discutida nos blogs, nos jornais e do conhecimento de muitos... como pode descaradamente ter sido publicada em junho... Para maiores esclarecimentos essa é uma das muitas manobras usadas pelo Legislativo Paraense para justificar suas falcratuas. E, mesmo com essa manobra grotesca, o Plano publicado ainda traz em seu texto, erros gravíssimos. Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Estadual, olhos bem abertos!!!!
Aperta que ela fala. Mas vai correr risco de vida.
Será que estão ameaçando a Mônica via blog, das 12:07?
Será que estão ameaçando a Mônica via blog, das 12:07?
Anônimo das 18:13, a senhorita Mônica, hoje principal nome veiculado nesta falcatrua sem tamanho, para seu governo já foi notificada pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos e a notificação foi direto para o Protocolo da ALEPA, levada por um investigador. Por conta disso, ordens expressas da presidência, determionaram que o protocolo não deve receber mais correspond^necias do genero. A ordem é imediata, remeter imediatamente correspondência e seu entegador para o Gabinete da Presidência... tentativa de abafar o babado!!! Há e quanto a moiçola esta já pediu proteção judicial!!! os riscos são enormes... tem de certo três deputados envolvidos!!!
E de modo mais informativo, já chegou também na ALEPA Ação do Ministério Público do Trabalho - assunto Temporários e PCCS!!! E a máfia ainda acredita que tudo pode!!! É questão de tempo para esse povinho cair.
ninguem crie grandes espectativas em relacao ao ministerio publico do trabalho, quando se trata de orgaos publicos sao geralmente omissos, e se tornam amigos dos denunciados com facilidades, só ver o caso dos funcionários do crea-pa que denunciam constantemente as violacoes que ocorrem lá, mas que só fazem o presidente daquela instituicao endurecer cada vez mais contra os funcionários, dizendo-se amigo do procurador. infelizmente neste caso da alepa temos que estar de olho no MPT tambem.
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