Uma sindicância, de caráter sigiloso, apura a falcatrua desde a gestão, como presidente da Alepa, do ex-deputado Domingos Juvenil e, pelo que já vazou, se concentra, prioritariamente, nas suspeitas sob as quais se encontra Mônica Alexandra da Costa Pinto, que chegou a chefiar a Seção de Folha de Pagamentos. Por isso, certamente, a mudança de pessoal promovida por Juvenil, sem maiores explicações, na gestão de pessoal. Uma intervenção tanto mais inusitada porque, até então, Mônica Alexandra da Costa Pinto parecia ter a mais absoluta confiança de Juvenil. Nos bastidores falava-se até em um affaire do provecto Juvenil com a exuberante e deslumbrada Mônica.
Mônica Alexandra da Costa Pinto, aparentemente, contava com a impunidade. A despeito de comissionada, ela driblou a lei e se tornou servidora efetiva. Mas isso não é tudo. Ela é acusada de fraudar contracheques para obter empréstimos consignados que somariam quase R$ 700 mil. Como comissionada, Mônica Alexandra da Costa Pinto não poderia obter empréstimos consignados. Mas nos contracheques que evidenciavam que ela teria como saldar a dívida, a Mônica Alexandra da Costa Pinto foi atribuída uma remuneração de R$ 20 mil, bem acima da sua remuneração real.
Mônica Alexandra da Costa Pinto, aparentemente, contava com a impunidade. A despeito de comissionada, ela driblou a lei e se tornou servidora efetiva. Mas isso não é tudo. Ela é acusada de fraudar contracheques para obter empréstimos consignados que somariam quase R$ 700 mil. Como comissionada, Mônica Alexandra da Costa Pinto não poderia obter empréstimos consignados. Mas nos contracheques que evidenciavam que ela teria como saldar a dívida, a Mônica Alexandra da Costa Pinto foi atribuída uma remuneração de R$ 20 mil, bem acima da sua remuneração real.
10 comentários :
Será que com esse dinheiro a Monica "ajudou" a família, onde figuram um deputado licenciado muito eloquente e um deputado estadual de atuação e discurso sofríveis?
Quando um presidente coloca uma servidora comissionada, numa Assembleia com tantos servidores efetivos, para chefiar folha de pagamento, é facil de enteder que o mesmo já está mau intencionado.
Caráter sigiloso na ALEPA me dá medo. Se a comissão for a mesma que "trabalhou" no PCS a coisa tá perdida e a ALEPA ainda vai ter que "indenizar" a Mônica. Jesus, apaga a luz da ideia do Pioneiro.
Comissão de sindicância é coisa para o Chapolim Colorado. Vamos combinar que mexer com a Mônica é mexer em vespeiro. Quero ver essa pizza assando, infelizmente é como acabam as investigações na ALEPA.
Sindicância presidida por servidor comissionado? Marcus Antônio Almeida, que adentrou na ALEPA através de Domingos Juvenil, se tornou o Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas e então Diretor da "Monica Pinto", Chefe da Seção da Folha de Pagamento, que até a presente data não teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da ALEPA ou no Diário Oficial do Estado, é hoje pelos trâmites da irregularidade que imperou no Plano de Cargos e Salários, Servidor Efetivo da Assembléia Legislativa, sem prestar concurso público, bem guardado no Quadro Suplementar da ALEPA, e talvez por isso... por ter sido efetivado... apareça na Sindicância... que lambança!!! Servidor Irregular a frente de uma sindicãncia para apurar irregularidades... só na ALEPA!!!
Bacana.. dos 41 deputados eleitos em 2006.. 40 estão nas mãos da monica e 1 está nas mãos de Deus.. rsrsrs será que alguem sabe quem é esse santo.. rsrsrsrs Eles tiraram o fiozinho da granada...
Já sabem no que vai dar isso, né????Precisa-se mostrar a fachada dessa bandida nos jornais. Se fosse um João Bundão, já estaria a foto estampada em toda a imprensa e o pobre jogado numa fedorenta cela cheio de porrada.
Complementando que fora dito pelo anônimo de 18 de fevereiro, às 06:50, a Mônica é boa samaritana sim, sempre "ajudou" a família, tanto que empregou por quatro anos como estagiária do SFP a estudante de DIREITO, Bruna Costa, sua sobrinha, que após o término do prazo de estágio, ainda continuou trabalhando, usando o nome de outra pessoa, Amanda Nascimento, provavelmente, uma laranja. No entanto, sempre pintou e bordou na ALEPA e nunca teve tratamento de estagiária, mas sim de advogada do diabo.
Há muito tempo que a Mônica dava sinais de que sua vida não era compatível com a sua remuneração. Prova disso, eram as festas memoráveis que dava em seu aniversário, jantares em seu apartamento de luxo localizado em plena Av. Gentil Bitencourt (ao lado do centro ITA)sempre registradas pelos colunistas sociais (Jel Brelaz), as roupas caríssimas compradas na Lele Grello (de quem era garota-propaganda), carros de luxo, viagens internacionais, etc.Não se deve esquecer que quem controlava o vale alimentação da ALEPA era a Mônica e que ela nunca fez questão de esconder os bolos de "tickets" que ela e a sobrinha esbanjavam... Parece que posso ouvir as risadas das duas no corredores da AL com o tickets nas mãos pra quem quisesse ver....Uma prova de superioridade e impunidade que espero que tenha chegado ao fim....
barata, no inicio da fraude na alepa foi mençionado o nome do servidor max ribeiro para quem naõ conheçe e sobrinho do ex deputado e hoje secretario de governo niçias ribeiro articulista declarado com uma frase dita pelo proprio niçias (o ladraõ quando roba, roba em sigilo e em segredo e o diabo morre na cruz e naõ fala a verdade ) imagina se essa frase pegasse estariamos na maõ do diabo o que seria DEUS, sera que estamos?
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