De acordo com outras revelações feitas ao blog, tão logo o desfalque foi detectado, em junho de 2010, dele teve conhecimento o então presidente da Alepa, Domingos Juvenil, que nos desdobramentos do imbróglio se revelou omisso. No epicentro do escândalo pontifica Mônica Alexandra da Costa Pinto, descrita como uma alpinista social que, conforme a versão corrente, foi introduzida no Palácio Cabanagem – como comissionada - ainda na administração, como presidente da Casa, do então deputado estadual Zenaldo Coutinho, na época do PTB e hoje deputado federal pelo PSDB e chefe da Casa Civil do governador tucano Simão Jatene.
Chefe da Seção da Folha de Pagamento, Mônica Alexandra da Costa Pinto ganhou visibilidade não só pelo cargo em si, mas por merecer a mais absoluta confiança de Juvenil. A confiança era tanta e tamanha, que falava-se até em um suposto affaire entre a exuberante jovem senhora e o provecto presidente da Alepa de então. Pelos relatos até aqui oferecidos, nem mesmo as suspeitas de falcatruas, sob as quais ficou Mônica desde então, foi aparentemente capaz de minar a confiança nela depositada pelo então presidente da Alepa. E tanto foi assim, recorda a fonte do blog, que Mônica, apesar das fortes suspeitas de protagonizar colossais falcatruas, permaneceu no cargo, do qual só recentemente teria sido afastada, de acordo com versão não confirmada. “Diante da gravidade das denúncias caberia a Domingos Juvenil, como presidente da Alepa, afastá-la imediatamente do cargo de chefe da Seção da Folha de Pagamento e determinar uma rigorosa apuração dos fatos”, observa um experiente servidor de carreira do Palácio Cabanagem.
Antes de adentrar ao olimpo legislativo e passar a ser reverenciada em função das benesses que poderia patrocinar, por ser chefe da Seção da Folha de Pagamento, Mônica Alexandra da Costa Pinto ganhou notoriedade, no Palácio Cabanagem, por conta de um conturbado caso com o então deputado estadual José Robson do Nascimento, o Robgol, eleito pelo PTB e que não conseguiu reeleger-se. Artilheiro do Paysandu, na época ele transformou-se de jogador de futebol em parlamentar, em uma metamorfose turbinada pelos votos da apaixonada torcida bicolor. Na versão corrente, a relação naufragou depois de um episódio de violência doméstica protagonizada por Robgol, no rastro de uma suposta traição.
Chefe da Seção da Folha de Pagamento, Mônica Alexandra da Costa Pinto ganhou visibilidade não só pelo cargo em si, mas por merecer a mais absoluta confiança de Juvenil. A confiança era tanta e tamanha, que falava-se até em um suposto affaire entre a exuberante jovem senhora e o provecto presidente da Alepa de então. Pelos relatos até aqui oferecidos, nem mesmo as suspeitas de falcatruas, sob as quais ficou Mônica desde então, foi aparentemente capaz de minar a confiança nela depositada pelo então presidente da Alepa. E tanto foi assim, recorda a fonte do blog, que Mônica, apesar das fortes suspeitas de protagonizar colossais falcatruas, permaneceu no cargo, do qual só recentemente teria sido afastada, de acordo com versão não confirmada. “Diante da gravidade das denúncias caberia a Domingos Juvenil, como presidente da Alepa, afastá-la imediatamente do cargo de chefe da Seção da Folha de Pagamento e determinar uma rigorosa apuração dos fatos”, observa um experiente servidor de carreira do Palácio Cabanagem.
Antes de adentrar ao olimpo legislativo e passar a ser reverenciada em função das benesses que poderia patrocinar, por ser chefe da Seção da Folha de Pagamento, Mônica Alexandra da Costa Pinto ganhou notoriedade, no Palácio Cabanagem, por conta de um conturbado caso com o então deputado estadual José Robson do Nascimento, o Robgol, eleito pelo PTB e que não conseguiu reeleger-se. Artilheiro do Paysandu, na época ele transformou-se de jogador de futebol em parlamentar, em uma metamorfose turbinada pelos votos da apaixonada torcida bicolor. Na versão corrente, a relação naufragou depois de um episódio de violência doméstica protagonizada por Robgol, no rastro de uma suposta traição.
Um comentário :
Como dizer que Domingos Juvenil enquanto Presidente da ALEPA não sabia das falcatruas desenvolvidas no Departamento de Pessoal da Casa? Sabia sim, sempre soube. É muito simples de provar, basta investigar os contracheques de seus apadrinhados diretos e lá encontrarão inumeros benefícios concedidos a revelia de atos, portarias e outros. Todos sem exceção que mereciam os cuidados do padrinho recebiam e ainda recebem diversas vantagens, algumas nem mesmo existentes na ALEPA.
Quanto a balela de que o Departamento de Gestão fora criado para investigar as denúncias contra a Mônica, nem boi dorme mais!!! O Ex-presidente Domingos Juvenil, figura que mais criou cargos comissionados na ALEPA, tentou implantar os cargos que pertencem ao Departamento de Gestão e que foram todos preenchidos por membros diretos e indiretos de sua família, através do Plano de Cargos e Salários da Assembléia, mas como o mesmo recebeu denúncias graves através de um óirgão da ALEPA, este modificou o Plano retirando tais cargos e resolveu então criar por Decreto Legislativo o tal Departamento de Gestão, esse que ainda abriga Marcus Almeida no cargo de Diretor, apesar de tudo o que os jornais e os blogs vêm denúnciando... e com provas materiais.
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