Relatos recorrentes observam que nem mesmo as graves suspeitas sob as quais ficou Mônica Alexandra da Costa Pinto, desde que foi detectado o desfalque, parecem ter abalado seu prestígio junto a Domingos Juvenil, então presidente da Alepa. Movimentando-se com desenvoltura, ela exibia, no cargo de chefe da Seção da Folha de Pagamento, a autonomia própria de quem dispunha de carta branca, em tudo e por tudo propícia para perpetrar falcatruas. Mas a extensão da tramóia é tão colossal que justifica a suspeita de que o escândalo envolva ainda de deputados a servidores do Palácio Cabanagem, passando pelos funcionários do posto de serviço do Banpará, o Banco do Estado do Pará, que funciona na Alepa.
Um servidor efetivo da Alepa garante, com convicção pétrea, que o valor do desfalque é expressivamente superior aos R$ 2 milhões estimados pelo Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, a legenda de Juvenil. “O rombo é bem maior, muito maior”, assinala o mesmo servidor. “Além dos empréstimos realizados através de contracheques falsos, são muitos os contracheques de servidores, efetivos e contratados, enxertados com vantagens concedidas à margem da lei, em um benefício indevido com o qual foram também contemplados os amigos da ex-chefe da Seção da Folha de Pagamento, quando no exercício do cargo”, acrescenta.
Um servidor efetivo da Alepa garante, com convicção pétrea, que o valor do desfalque é expressivamente superior aos R$ 2 milhões estimados pelo Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, a legenda de Juvenil. “O rombo é bem maior, muito maior”, assinala o mesmo servidor. “Além dos empréstimos realizados através de contracheques falsos, são muitos os contracheques de servidores, efetivos e contratados, enxertados com vantagens concedidas à margem da lei, em um benefício indevido com o qual foram também contemplados os amigos da ex-chefe da Seção da Folha de Pagamento, quando no exercício do cargo”, acrescenta.
4 comentários :
Algumas pessoas já entenderam o motivo pelo qual os ordenadores de despesa optam em colocar nas chefias, de cargos onde a grana passa, pessoas de fora da Assembleia. Este exemplo cabe direitinho na Mônica Pinto, que se serve, mas serve quem lhe protege, é o famoso caixa 2. É lógico, que quando esses espertinhos chegam, tratam de coptar uns efetivos sem caráter que conhecem as entranhas do Poder e sabem manipular a grana.
É assim que começa e passam décadas no mesmo cargo DAS mesmo não sendo efetivos.
Barata para descobrir tudo isso, tem que procurar a Sec. Parlamentar do Dep. Belo, pois na época ela era a pessoa de confiança da Mônica, que levava os contracheques pela parte da tarde ao Posto do Banpará, dizem que ela já foi servidora do Banpara e teria aprontado por la tb.
"Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Belém possui 2.100.319 habitantes. Mas uma pesquisa realizada por alunos do Instituto Federal do Pará (IFPA) revela que esse número pode ser maior. É que a população das 39 ilhas do entorno da capital não entra na contagem do contingente populacional do município, logo, os moradores são excluídos de serviços como educação e saúde."
ENQUANTO ISSO, NA "ALEPRA"...
Barata, cinismo, desfaçatez e sem-vergonhice são comportamentos próprios dos larápios dos dinheiros públicos, que não têm qualquer escrúpulo, nem piedade e muito menos remorso em tentar a qualquer custo transferir a total responsabilidade dos seus crimes àqueles que foram cooptados pra sua cumplicidade delituosa e, com isto, apagar os rastros da sua trilha rumo ao enriquecimento criminoso, que tem como combustível a ganância da apropriação criminosa do dinheiro público.
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