A Funtelpa pagava para a TV Liberal, mensalmente, R$ 200 mil, tendo como compensação inserções publicitárias de interesse do governo na programação da emissora, afiliada à Rede Globo de Televisão. Para contornar a exigência legal de licitação para a realização do serviço, ao invés de contrato, as partes assinaram um convênio, embora o instrumento seja inadequado ao objeto, conforme auditagem feita pelo Tribunal de Contas do Estado, que concluiu pela ilegalidade e imoralidade do ato.
Como explica o jornalista Lúcio Flávio Pinto, que foi o primeiro a denunciar a tramóia pelo seu Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, ao longo de 10 anos de vigência da relação, a mensalidade subiu de R$ 200 mil para R$ 476 mil, valor que deveria ser pago em janeiro de 2007, graças ao 14º aditamento, assinado pelo governador tucano Simão Jatene, no último dia do seu primeiro mandato, em 31 de dezembro de 2006, em ato subscrito também pelo então presidente da Funtelpa, Ney da Conceição Messias Júnior, atual secretário estadual de Comunicação. Até então, o Estado transferira R$ 37 milhões aos cofres da TV Liberal, que hoje corresponderiam a algo em torno de R$ 50 milhões.
O sentimento de impunidade entre os inquilinos do poder no Pará é tão absurdamente colossal, que a TV Liberal ajuizou uma ação de cobrança contra a Funtelpa. A TV dos Maiorana pretende receber por cinco meses, de janeiro a maio de 2007, período que transcorreu entre a suspensão provisória e a rescisão unilateral do convênio pela Funtelpa. O valor cobrado é de aproximadamente R$ 3,4 milhões, incluindo atualização e encargos.
Como explica o jornalista Lúcio Flávio Pinto, que foi o primeiro a denunciar a tramóia pelo seu Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, ao longo de 10 anos de vigência da relação, a mensalidade subiu de R$ 200 mil para R$ 476 mil, valor que deveria ser pago em janeiro de 2007, graças ao 14º aditamento, assinado pelo governador tucano Simão Jatene, no último dia do seu primeiro mandato, em 31 de dezembro de 2006, em ato subscrito também pelo então presidente da Funtelpa, Ney da Conceição Messias Júnior, atual secretário estadual de Comunicação. Até então, o Estado transferira R$ 37 milhões aos cofres da TV Liberal, que hoje corresponderiam a algo em torno de R$ 50 milhões.
O sentimento de impunidade entre os inquilinos do poder no Pará é tão absurdamente colossal, que a TV Liberal ajuizou uma ação de cobrança contra a Funtelpa. A TV dos Maiorana pretende receber por cinco meses, de janeiro a maio de 2007, período que transcorreu entre a suspensão provisória e a rescisão unilateral do convênio pela Funtelpa. O valor cobrado é de aproximadamente R$ 3,4 milhões, incluindo atualização e encargos.
6 comentários :
E os Maioranas, achando que são Maiorais,tem a cara de pau de falar do Jáder! É o sujo falando do mal lavado. Ô raça....
Juntaram-se a Tucanalha e os Maiotralhas!
Vamos vigiar pra ver se Jatene paga com nosso dinheiro, vamos ver
Esses Maioranas (Maiotralhas ficaria melhor?)são uns caras-de-pau.
Publicam editorias cobrando moralidade ao mesmo tempo que não dão bons exemplos.
Defendem Duciomar, Wlad, Flexa Ribeiro (que já foi preso e algemado pela PF)...
Esses irmãos Maiotralhas acham que tomo mundo é burro, como eles, para não perceber o jogo de cena que fazem.
A propósito, gostaria de saber como o Sindicato dos Jornalistas concedeu registro profissional para essas duas figuras que sequer sabem construir uma frase?
ei Barata!que tal investigar uma certa blogueira que vendia uma página do seu pasquim por um custo por mil maior que o diário e o liberal?
O Rominho se naga a pagar a taxa condominial do Lago Azulo, onde mora. O que se pode esperar desse rapaz.
Ah, vocês já repararam como ele aparece nas fotos do Liberal recebendo autoridades? Com blusa estampada, de bicheiro, ao estilo Mário Couto.
é muita breguice.
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