No episódio da denúncia da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará, sobre a suposta nomeação de falsos concursados, há um evidente empenho em desqualificar politicamente o presidente da entidade, José Emílio Almeida, em um nhenhenhém condimentado com propósitos escusos. A sucessão de comentários supostamente anônimos, mas com as claras digitais da escumalha tucana aboletada no Palácio dos Despachos, tenta subverter a hierarquia de responsabilidades, esquecendo-se, convenientemente, que a gafe teve origem em uma trapalhada do Diário Oficial do Estado.
Na edição nº 31.822, do último dia 10 de fevereiro, o DOE, Diário Oficial do Estado, publicou uma série de portarias lotando concursados supostamente aprovados no concurso público Sespa-131, quando, na verdade, foram aprovados no concurso público Sespa-153. A trapalhada foi publicamente admitida pela Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação, ao retificar, em nota oficial, a informação veiculada pelo DOE.
Logo, antes de pretender utilizar o episódio para patrocinar a tentativa de promover o linchamento político de José Emílio Almeida, o presidente da Asconpa, a tucanalha deveria, isto sim, é informar quais as providências para punir os responsáveis, imediatos e legais, pela trapalhada. Afinal, trata-se de desídia, pura e simples, cujo elenco de responsáveis, por ato ou omissão, fatalmente inclui a atual diretoria da Imprensa Oficial do Estado, que tem como presidente Cláudio Rocha e diretores Michely Freire, Pedro Paulo Ferreira e Carmen Palheta.
Na edição nº 31.822, do último dia 10 de fevereiro, o DOE, Diário Oficial do Estado, publicou uma série de portarias lotando concursados supostamente aprovados no concurso público Sespa-131, quando, na verdade, foram aprovados no concurso público Sespa-153. A trapalhada foi publicamente admitida pela Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação, ao retificar, em nota oficial, a informação veiculada pelo DOE.
Logo, antes de pretender utilizar o episódio para patrocinar a tentativa de promover o linchamento político de José Emílio Almeida, o presidente da Asconpa, a tucanalha deveria, isto sim, é informar quais as providências para punir os responsáveis, imediatos e legais, pela trapalhada. Afinal, trata-se de desídia, pura e simples, cujo elenco de responsáveis, por ato ou omissão, fatalmente inclui a atual diretoria da Imprensa Oficial do Estado, que tem como presidente Cláudio Rocha e diretores Michely Freire, Pedro Paulo Ferreira e Carmen Palheta.
10 comentários :
Ei Barata, você está querendo ser nomeado para um DAS? Por que vc tem tanta raiva de todo mundo?
Não precisa publicar este recado, mas eu só quero que vc saiba que pessoas como eu, que nada tem a ver com Jatene e outros políticos, quando entram em seu blog sentem que vc está despeitado com alguma coisa que lhe fizeram. Sou funcionária pública federal e tambem já tomei conhecimento, na área federal, de equívoco em publicação, relativo ao n. do Edital que regulamenta o concurso público. Mas isto está sendo transformado em um cavalo de batalha. Já foi retificado, pelo que entendi pelo seu blog. Então, por que não mudar de assunto?
Sei que vc não vai publicar este comentário, mas de qualquer maneira, agradeço pela perda de tempo se vc ainda estiver lendo.
Reflita sobre isto. Grande abraço.
Parabéns Augusto Barata, pela postagem que, acima de tudo, coloca as coisas nos seus devidos lugares.
Eu havia comentado, em outra postagem, a declaração do senhor José Emilio Almeida ("Cabe ao governo provar que estamos errados"), reconhecendo a acidez da afirmação, mas o quanto havia sido bem colocada.
Repito o que escrevi antes: "Se queisermos ser bem governados, temos que estar bem vigilantes".
Dessa forma, todos os erros do governo publicados ou não no Diário Oficial do Estado, uma vez descobertos, devem ser denunciados.
Os discordam disso, só podem fazer parte de esquemas de corrupção.
Não cabe ao cidadão checar informações, antes de denunciar, mas ao governo, uma vez denunciado, provar que a denúncia era falsa. E, no caso da denúncia do presidente da Asconpa, quem estava errado era o governo, em publicar o nome errado de concurso público.
Olinda.
18:01, peraí, uma funcionaria publica federal saindo do seu conforto para tentar dar lição de moral aqui?! estranho...como funcionaria pública federal deve saber o quanto foi batalhado seu espaço e como seria ruim, pelo menos sonhar que poderia ter sido enganada.O cavalo de batalha tem sido feito pelos sucessivos governos que expõe as pessoas a situaçoes ridiculas quando simplesmente querem o que é seu de direito.Voce decididamente nao é funcionaria pública federal.O
A ASCONPA não tem controle dos aprovados em concursos e que estão aguardando nomeação e dos que já foram nomeados? Parece que não, senão o Sr. Emílio facilmente saberia que na publicação havia um erro na identificação do concurso e não um fraude como o mesmo tentou, sem sucesso, demonstrar. Com essa pressa, o Sr. Emílio acabou por expor desnecessariamente os concursados que ele diz "representar e defender", colocando essas pessoas na injusta condição de partícipes de fraudes. Isso é ridículo, afinal, esse senhor se preocupou somente em se promover, fazendo um estardalhaço para aparecer na imprensa e nos blogs, sem ao menos se preocupar com os sentimentos dos pais e mães de família que por esforço próprio lograram aprovação em concurso público e que esperaram e sofreram muito até conseguirem a tão sonhada nomeação e quando essas pessoas pensaram que com a nomeação deles foi feita justiça, acabam sendo vítimas da associação que foi criada para defender seus interesses e essas pessoas têm seus nomes divulgados nos blogs e em uma denúncia ao ministério público como se fossem partícipes de uma fraude. O comportamento do Sr. Emílio é, no mínimo, irrresponsável pois deveria, ao invés de se preocupar apenas com sua projeção pessoal, se preocupar com a imagem e a reputação dos concursados que ele diz "representar e defender" e averiguar o que vê, escuta e lê, antes de sair por aí jogando lama nas pessoas que conseguiram suas nomeações dentro da legalidade e da moralidade e isso poderia ser feito com uma simples consulta aos registros da ASCONPA que acredito que existam, afinal, como a ASCONPA faz o controle dos que já foram nomeados e dos que ainda aguardam nomeação? Talvez seja por esse descontroe da ASCONPA que os números dela eram divergentes dos apresentados pela equipe de transição do governo Ana Júlia, quando falavam de quantas pessoas ainda aguardavam nomeação. Me solidarizo com os aprovados no concurso C-153.
Vamos lá nomear os concursados em primeiro lugar lá no centro de perícias Renato chaves
Uma vergonha pai de família estar desempregado e esses políticos nesse blá blá blá
Estou entre as aprovadas no Concurso C-153 da Sespa e ainda não fui nomeada. Me solidarizo com o Emílio pela defesa que faz das nossas nomeações.
Não acho que ele tenha errado em denunciar o governo.
O governador é quem tem que punir os seus assessores incompetentes.
FORÇA EMÍLIO. NÃO PARE. DENUNCIE. DENUNCIE. DENUNCIE.
Édila.
quem deveria fazer o controle na lista tal ASCONPA SERIA O GOVERNO e nao o cidadão, vamos por um freio de serenidade aí, daqui a pouco a culpa pelas nao nomeaçoes será da cutia, do papagaio, dos urubusa do ver-o-peso, menos dos tucanos! o problema foi resolvido, nao foi? agora tentar estrategia kafkiana é bem típico de quem quer um bode expiatorio. Alguem do governo desse e do outro, preocupou-se em defender interesses do concursados? alguem do governo teve a gentileza de pedir desculpas á associaçao por ser induzido ao equivoco? claro que não! parece que o governo ta cheio de caes raivosos! poxa! gente, dá pra começar e fazer gestão? por favor? que saco! pqp!!!!!
Essa questão dos concursados é um problema sério. Se não ficar em cima vão enrolar. O concurso da Funtelpa era para chamar os aprovados este mês e agora já estão falando em "ainda este ano". A secretária de administração disse em entrevista que "que os temporários da funtelpa já estão lá a tanto tempo que não são mais temporários", pode? Isso é desculpa. A Constituição diz que se deve trabalhar no serviço público através e SOMENTE por CONCURSO PÚBLICO! e não como temporário. Alô MINISTÉRIO PÚBLICO, vamos ficar de olho!
funcionaria federal !!!! faz - me rir.
Escreva o que você quiser, afinal de contas o blog é seu, mas não desqualifique os outros, sem o prévio e necessário conhecimento acerca do assunto.
As matérias publicadas no DOE são encaminhadas pelos órgãos e entidades da administração, não possuindo a imprensa oficial qualquer, repito, qualquer ingerência sobre o conteúdo delas.
Desça do alto da sua arrogância e faça um tranbalho direito, sob pena de não passar de o blog não passar de um instrumento de vingança pessoal nas mãos de uma pessoia frustrada.
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