Seja lá como for, é inevitável tomar como ignominiosa a lambança promovida pela atual administração da Fábrica Esperança, ao demitir 50 funcionários, a maioria dos quais com minguados salários, sem dispor de caixa suficiente para ressarci-los, tal como determinam as leis trabalhistas. Mas pior, muito pior, foi a molecagem protagonizada pelo novo diretor geral da autarquia, Hugo Cesar de Miranda Cintra, que limitou-se a enviar no dia 9 um ofício ao Senalba, o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional de Belém do Estado do Pará. No ofício, datado do dia 9, Cintra comunica a impossibilidade de honrar o pagamento dos demitidos, previsto para esta sexta-feira, 11, a pretexto do atraso nos repasses de outras instâncias do governo.
A molecagem é tanta e tamanha, que o novo diretor geral da Fábrica Esperança, Hugo Cesar de Miranda Cintra, sequer se dignou a remarcar uma nova data para o pagamento dos recursos rescisórios dos demitidos. “Isso é deboche puro e simples”, desabafa um dos demitidos.
A molecagem é tanta e tamanha, que o novo diretor geral da Fábrica Esperança, Hugo Cesar de Miranda Cintra, sequer se dignou a remarcar uma nova data para o pagamento dos recursos rescisórios dos demitidos. “Isso é deboche puro e simples”, desabafa um dos demitidos.
2 comentários :
Nós também esperamos que paguem nossos salários....
no primeiro mandato do psdb o pessoala da fábrica ficou 4 meses sem salario.
Postar um comentário