A indignação de boa parte dos demitidos acabou por forçar uma reunião com Hugo Cesar de Miranda Cintra, na tarde de sexta-, 11. Em bloco, eles rumaram da sede do Senalba para a Fábrica Esperança, cobrando uma explicação do novo diretor geral. Este, em princípio, alegou que estaria muito atarefado e não poderia receber, em reunião, os demitidos. Confrontado com a exacerbação dos ânimos, Cintra recuou e recebeu, enfim, os demitidos.
Inicialmente arrogante e irônico, Hugo Cesar de Miranda Cintra, quando acossado pela exigência de efetuar o pagamento da rescisão dos demitidos, acovardou-se e revelou, enfim, a estultícia que certamente muito contou para se sujeitar a servir de boy qualificado para um borra-botas de um Alyrio Sabbá da vida. “Mas a gente precisava trocar”, balbuciou, trêmulo. E mais trêmulo ficou quando interveio a advogada Beatriz Leitão, uma profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas. “Chega, agora vamos a uma conversa de advogado para advogado!”, fulminou Beatriz Leitão.
Se não conseguiu arrancar de Hugo Cesar de Miranda Cintra a definição da data na qual deverão ser pagas as indenizações trabalhistas devidas, a intervenção da jovem advogada serviu para revelar quem é, afinal, o novo diretor geral da Fábrica Esperança. E o que emergiu está longe de dignificá-lo. O que se pode concluir do relato de alguns dos presentes, na reunião viu-se, de corpo inteiro, um pau-mandado que a ninguém respeita, porque não respeita nem sequer a si próprio.
Inicialmente arrogante e irônico, Hugo Cesar de Miranda Cintra, quando acossado pela exigência de efetuar o pagamento da rescisão dos demitidos, acovardou-se e revelou, enfim, a estultícia que certamente muito contou para se sujeitar a servir de boy qualificado para um borra-botas de um Alyrio Sabbá da vida. “Mas a gente precisava trocar”, balbuciou, trêmulo. E mais trêmulo ficou quando interveio a advogada Beatriz Leitão, uma profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas. “Chega, agora vamos a uma conversa de advogado para advogado!”, fulminou Beatriz Leitão.
Se não conseguiu arrancar de Hugo Cesar de Miranda Cintra a definição da data na qual deverão ser pagas as indenizações trabalhistas devidas, a intervenção da jovem advogada serviu para revelar quem é, afinal, o novo diretor geral da Fábrica Esperança. E o que emergiu está longe de dignificá-lo. O que se pode concluir do relato de alguns dos presentes, na reunião viu-se, de corpo inteiro, um pau-mandado que a ninguém respeita, porque não respeita nem sequer a si próprio.
9 comentários :
se a dvogada é mais competente eu nao sei, mas que ela foi mais corajosa que ele, isso foi.Pelo menos ele ouviu umas boas! dava pra sentir que a arrogancia dele era insegurança e muita falta de carisma.Nao sabe lidar com situaçoes de conflito.Tava meio apavorado, nao tinha um policial por perto pra protege-lo.Tadinho.
O pior não foi só isso, mas o destrato e a falta de respeito com o presidente do sindicato Sr. Celino, isso foi de tamanha crueldade....
Imagino que se com os demitidos a relação foi da pior possível, como será com os egressos? coitados.
11:02, sabe que vc tem razão?
que vergonha, que vergonha. Desnecessario tudo isso.por que nao esperou ate ter dinheiro, por que a pressa?
E pra reforçar o que o (anônimo do dia 12/02/2011 11:00) nós temos uma gravação, se te interessar barata é so postar um comentário pra onde enviar, que eu te mando.
Barata, eu acho que o cara se borrou todinho, porque já no final tinha um catinga terrível de m.....
Eu estava lá.
É TÍPICO DE PETISTA DERROTADO.
Em resposta ao (anônimo do dia 14/02/2011 09:33), não se trata de um duelo entre partidos e sim uma cobrança pelo o que é de direito dos 50 demitidos da Fábrica Esperança.
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