Irisvaldo Laurindo de Souza, que se assina Iran de Souza, o novo chefe da Assessoria de Imprensa e Divulgação da Alepa, merece, certamente, o benefício da dúvida. Mas na sua defesa, expressa na correspondência enviada ao Sinjor/PA, é inevitável detectar-se vestígios da meia verdade, pior do que a mentira, porque acaba por obscurecer os fatos, a pretexto de esclarecê-los.
Ouvida pelo blog, Rose Gomes revelou que a matéria por ela feita, sobre a solicitação do deputado Edmilson Rodrigues (PSol) ao Ministério Público Estadual, foi suíte do noticiário anteriormente produzido pela Assessoria de Imprensa e Divulgação da Alepa. Em jornalismo, o termo suíte designa matéria que explora os desdobramentos de noticiário anterior. E todas as matérias anteriores a respeito do assunto, produzidas pela Assessoria de Imprensa e Divulgação, seriam de autoria de Rosalina Alexandre de Miranda, a Rosa Alexandre, como é mais conhecida, outra jornalista da Alepa. Um esclarecimento convenientemente desconhecido por Irisvaldo Laurindo, em sua versão.
Se Rose Gomes não contemplou a virtude dos matizes, supostamente perseguida por Irisvaldo Laurindo, reproduziu um vício de origem, diante do qual foi inicialmente omisso, e tão negligente quanto seus subordinados, o novo chefe da Assessoria de Imprensa e Divulgação. Faltou-lhe, aparentemente, a humildade para uma salutar autocrítica, em lugar do “tom de repreensão”, que sugere eufemismo para a admoestação desrespeitosa. Tanto quanto soa a eufemismo Irisvaldo Laurindo defender-se alegando que não etiquetou Rose Gomes de “incompetente”, mas de “displicente”. Ambos os termos embutem um inconfundível caráter pejorativo, humilhante, mesmo, e por isso difícil de ser absorvido, a não ser por aquele tipo que a ninguém respeita, porque não respeita sequer a si mesmo.
Ouvida pelo blog, Rose Gomes revelou que a matéria por ela feita, sobre a solicitação do deputado Edmilson Rodrigues (PSol) ao Ministério Público Estadual, foi suíte do noticiário anteriormente produzido pela Assessoria de Imprensa e Divulgação da Alepa. Em jornalismo, o termo suíte designa matéria que explora os desdobramentos de noticiário anterior. E todas as matérias anteriores a respeito do assunto, produzidas pela Assessoria de Imprensa e Divulgação, seriam de autoria de Rosalina Alexandre de Miranda, a Rosa Alexandre, como é mais conhecida, outra jornalista da Alepa. Um esclarecimento convenientemente desconhecido por Irisvaldo Laurindo, em sua versão.
Se Rose Gomes não contemplou a virtude dos matizes, supostamente perseguida por Irisvaldo Laurindo, reproduziu um vício de origem, diante do qual foi inicialmente omisso, e tão negligente quanto seus subordinados, o novo chefe da Assessoria de Imprensa e Divulgação. Faltou-lhe, aparentemente, a humildade para uma salutar autocrítica, em lugar do “tom de repreensão”, que sugere eufemismo para a admoestação desrespeitosa. Tanto quanto soa a eufemismo Irisvaldo Laurindo defender-se alegando que não etiquetou Rose Gomes de “incompetente”, mas de “displicente”. Ambos os termos embutem um inconfundível caráter pejorativo, humilhante, mesmo, e por isso difícil de ser absorvido, a não ser por aquele tipo que a ninguém respeita, porque não respeita sequer a si mesmo.
6 comentários :
O novo assessor sem nomeação, mandou para o blog da Franssinete Florenzano um material clipado para traçar um comparativo sobre a matéria feita,e a que deixou ser ser feita, segundo ele, pela Rose Gomes. O que chama atenção é que: se os jornalistas que atuam na Rádio e no site da ALEPA (o jornal impresso não é mais produzido na assessoria e sim em Agência de publicidade desde a mesa passada), passarem a ouvir todas as partes, como manda o bom jornalismo, a ALEPA terá que montar uma redação completa, incluindo até carro e motorista. Já pensou como será quando um deputado de oposição reclamar do governador? O certo será que uma equipe de jornalistas da ALEPA se dirija até sua excelência para fazer o ouví-lo.
Eu acho que pretendem terceirizar toda a Assessoria da Casa, uma maneira de apadrinhar alguns jornalistas e priorizar deputados da situação. Quanto a realizar um novo concurso público, parece que está descartado. Todos sabemos, que políticos gostam mesmo é de temporários, para usá-los como cabos eleitorais em época de eleição.
Égua, Barata. A-do-ro o teu estilo. Sabe bater com luva de pelica; esse Irisvaldo é um pulha, é deslumbrado pelo poder(?) que supõe ter, só porque ocupa um cargo público. A maior inveja desse indivíduo é que a Rose é e-fe-ti-va e ele...bem ele e isso.
Égua, Baratovisck, tu queres inventar a roda nesse caso da Rose e do Iran?
A jornalista pisou na bola, mas como é de tua turma, ficas defendendo-a e atacando do Iran, a quem classificas como "vulgo Iran".
Cadê o respeito pelas pessoas?
Tu gostarias que te chamassem de "vulgo Barata"?
Coisa do gênero já fizestes com a Ana Célia. Por que chamá-la de "Ana Suja"?
É muita falta de classe, é muito ódio no coração. Não é, Baratovisck?
É por isso que estás colecionando processos.
E, se não mudares tua postura, vem mais ações por aí.
Ah, ia me esquecendo: como está sendo tua experiência como fantasma da Fadesp?
O 13:58 foi um dos que o Irisvaldo contratou para defendê-lo. Com certeza deve ser da mesmíssima laia. O Irisvaldo,que é um grosso arrematado, aluno da Silvia Randel, trata todo mundo como se fosse lambaio dele. Imagina se fosse rico e bonito.
Anônimo das 14:38, sequer conheço pessoalmente o Iran de Souza.
E não estou dando razão a ele.
Fiz apenas uma constatação.
Isso é pecado, Baratovisck?
Anonimo das 13:58 e das 02:47, dize-me quanto pesas e te direi quem és!
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